Jorge tenta convencer José Eduardo a não chamar a polícia. Todas as pessoas presentes, envolvidas de uma forma ou de outra no acontecimento, comentam as causas da morte de Mário. Mas parece que ninguém, a não ser José Eduardo pretende ver a polícia envolvida no caso. A ideia de um suicídio começa a reunir o consenso dos presentes.
Jorge fundamenta a sua decisão em não contactar a polícia no respeito que a vida de Mário lhe merece. Mário levava uma vida pouco ortodoxa que seria absolutamente devassada por uma investigação policial.
Filipe procura afanosamente mais uma dose para atenuar o sofrimento provocado pela privação. Daí que tente assaltar a casa de Laidinha, agora ocupada por Emília. Laidinha aparece, surpreendendo Filipe.
Na Mansarda, a discussão sobre a solução a dar para resolver a morte de Mário continua. José Eduardo começa a aceder às opiniões que defendem a ocultação dos factos. Parece que todos temem, por uma razão ou por outra a investigação da polícia. A única exigência que o Professor faz é que não lhe peçam para forjar uma certidão de óbito. Jorge assegura que resolve essa questão. Manuela, entretanto, resolverá o problema da agência funerária e Hermínio ocupar-se-á das exéquias.
Mariana, mãe de Mário, chega ao Aeroporto da Portela, acompanhada pela sua secretária e governanta Ema. Bruno, Joaninha e Guida vão recebê-las ao aeroporto.
Logo que chega, bastante contristada pela notícia da morte do seu filho mais querido, Mariana declara a intenção inabalável de investigar até às últimas consequências a morte de Mário.
Joaninha conduz a avó até à suite de um Hotel em Lisboa, onde Mariana ficará instalada.