Joaninha entra num clube de video e encontra Rui que acaba de alugar um filme. É o mesmo filme que Joaninha pretendia alugar. Resolvem sair juntos para tomar um copo. Em casa, no seu quarto, Patrícia tenta comunicar com Rui, via Internet.
De madrugada, Mário chega à Mansarda, dirige-se à aparelhagem, escolhe um CD de música clássica e senta-se a ouvir. Em cima, no Atelier, Eugénio dá conta da chegada de Mário.
Enquanto isso, Kátia, Amália, Francisco e os colegas divertem-se a dançar numa discoteca. Amália está cada vez mais embeiçada pelo seu colega, o D. Juan das Caldas.
Mário levanta-se para procurar uma pistola. Volta a sentar-se. Brinca com o tambor da pistola, enquanto ouve música. Eugénio desce do Atelier para a Mansarda. Ouve-se um disparo. Eugénio já encontra Mário caído no chão, morto. Toni e Filipe assomam à porta. Regressado a casa, Jorge conversa com Marta. A mulher de Jorge, fragilizada pelo clima do jantar, acusa Jorge de crueldade para com José Eduardo.
O Mestre, Toni e Filipe resolvem telefonar à família de Mário. Bruno é o primeiro a saber. Recebe o telefonema enquanto tomava o pequeno almoço com a mãe e com a irmã.
Jorge é avisado de seguida. Sai de casa e dirige-se ao atelier.
Kátia também recebe a notícia na clínica e comunica a José Eduardo. Todos os amigos e a família de Mário reúnem-se no atelier. O cadáver de Mário ainda está caído numa poça de sangue.
Jorge evita comunicar o caso à polícia. Guida pede a Carlos que telefone à mãe. Carlos, quando procura o número de telefone de Mariana, a mãe de Mário, descobre uma arma na carteira de Guida.
Carlos entra em contacto com Mariana e percebe que, por coincidência, Mariana já tinha as passagens marcadas para Lisboa.