Numa roulotte perto do Hospital, Laidinha vai vendendo caldo verde e comentando a agitação que se vive nas imediações do Hospital. Concretamente, a saída de Bruno, um amigo de Filipe, irmão de Laidinha, acompanhado de Patrícia.
Rui, namorado de patrícia observa Bruno e Patrícia que saem juntos do Hospital. Enciumado, Rui arranca em direcção a casa.
Nos Cuidados Intensivos, Marta continua sedada. José Eduardo opta por manter a paciente em repouso.
Jorge encontra-se com a filha, PatrÍcia, na entrada do Hospital. Discutem sobre a responsabilidade de desequilíbrio emocional que despoletou a tentativa de suicídio de Marta. Patrícia acusa o pai de ter contribuído para infelicidade de Marta. Infelicidade que a poderá ter levado à morte. José Eduardo coadjuvado pela sua equipa continuam a tratar da recuperação de Marta.
Entretanto, Rui conversa com o Padre Hermínio, responsável pela obra social que zela pela melhoria de qualidade de vida de um bairro degradado, parte integrante da paróquia. Rui desiludido com a aparente traição de Patrícia, confessa ao padre a sua intenção de abandonar a colaboração no auxílio aos carenciados. Hermínio tenta chamá-lo à razão, apelando à bondade de Rui e tentando distinguir o amor da missão social.
Já em casa, Patrícia diz a Luciana que viu José Eduardo. Luciana exulta por saber que José Eduardo está vivo.
No dia seguinte, Patrícia volta a visitar a mãe. Marta começa a recuperar os sentidos e a primeira impressão de realidade é estimulada pela definição dos contornos do rosto de José Eduardo. O seu anjo da guarda. O anjo da guarda que Marta julgava morto.