Dentro de um carro, dois mafiosos programam uma bomba relógio para as 18h 30. Toni brinca com Janeco na entrada da muralha de Óbidos. Os mafiosos surgem de repente, apontam uma navalha ao pescoço de Toni e ameaçam-no de morte, se ele se recusar a entrar no carro. Entregam a bomba, embrulhada num saco, a Janeco e dizem ao miúdo para levar o saco para a Loja. Enquanto isso, alertado por Filipe, Rui conduz o seu automóvel em direcção a Óbidos. Com eles vão também Maria e Micá. Os dois carros cruzam-se na estrada. Rui dá uma guinada, muda de direcção e arranca em perseguição dos mafiosos. Numa curva, dentro do carro dos mafiosos, Toni consegue pontapear a manete de velocidades. O carro descontrola-se e estampa-se contra uma árvore. Maria sai do carro de Rui empunhando uma arma. Aponta a arma aos mafiosos e dá voz de prisão. Para espanto de todos que não sabiam que Maria era uma agente da polícia. Às 18h 25, a cinco minutos da explosão, Cristina, Laidinha e Janeco preparam-se para fechar a Loja. Rui voa em direcção a Óbidos. Toni sai do automóvel a correr, entra na Loja e pergunta pelo saco. Janeco indica o local onde o guardou. Toni sai da Loja com a bomba. A torre da Igreja começa a bater as 18h 30. Quando se prepara para arremessar a bomba para longe, Toni tropeça. A bomba cai a uns metros de Toni. Mas acaba por se desactivar. Francisco recupera depois de lhe ser aplicada a transfusão com o sangue de Amália. Abre os olhos e vislumbra o rosto de Amália, que beija, saudoso e apaixonado. Os convidados para o jantar em casa de José Eduardo começam a chegar.