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Episódio n.º137

Episódio 137 de 150 Duração: 60 min

Na clínica, Rita e José Eduardo acertam os últimos pormenores para a preparação das sessões de terapia de grupo. O Coronel Julião e Vieira já foram informados e aceitaram. Ainda assim, o mais renitente é o Professor. José Eduardo impõe como condição a Rita que as sessões tomem lugar num espaço reservado para que não se exponha demasiado perante os restantes doentes da clínica. A princípio, Rita pretendia realizar a primeira sessão num espaço informal. Seria no jardim da clínica, mas percebe o receio do Professor e altera a situação. A primeira sessão de terapia tem início num espaço fechado, nessa mesma manhã. Vieira, o Coronel e o Professor ouvem a Dra. Rita perorar sobre a sua experiência em relação ao Stress de Guerra. No momento em que a Dra. Rita pretende dar início à sessão, nota que todos os pacientes envolvidos jogam à defesa. À excepção de Vieira, o mais disponível. Rita não entende a atitude circunspecta de José Eduardo e declara que as sessões de terapia não funcionarão sem a colaboração e disponibilidade total de todo o grupo. Desta maneira, retira-se ameaçando acabar por ali com a ideia das sessões. O Professor compreende a atitude de Rita e refugia-se no gabinete. Rita regressa para conversar com o Professor e surpreende José Eduardo no meio de uma das crises de Stress. José Eduardo confessa à Dra. que as sessões trazem à memória lembranças difíceis e penosas. Mas que, apesar de tudo, está disposto a continuar. Rita aceita o desafio e marcam nova sessão. Bruno apercebe-se de que Sílvia já mantém uma relação com o pai hà muito tempo, por causa do livro, mas também por causa da cupidez de Carlos. Ainda assim, e depois de Sílvia abandonar o apartamento, Bruno pede ajuda ao pai para resolver o caso de Guida com Gaspar. Conta-lhe tudo o que sucedeu entretanto. No entanto, esbarra na distância e na frieza habitual do pai, sempre que se debatem problemas familiares. Germano apresenta os resultados das análises de Laidinha e revela que, embora não seja fácil, Laidinha pode ter filhos. Bruno dirige-se à editora para insinuar que Gaspar tem uma família. Guida olha Gaspar nos olhos, completamente perplexa. Gaspar também se sente constrangido. Bruno pede a Gaspar para se explicar perante Guida. Gaspar desculpa-se com a falta de coragem para revelar a Guida todos os problemas que atormentam a sua vida. Inclusivamente, o caso da doença prolongada da mulher. Francisco discute com Amália sobre a gravidez. Na opinião do jovem, a solução passaria por um aborto. Amália não quer ouvir mais nada e fica a chorar, desgostosa.