Francisco descobre que Amália está na loja de Óbidos por causa dos desenhos. Monta na mota e sai disparado em direcção a Óbidos para encontrar Amália.
Quando chega à loja, Amália tinha acabado de sair. Cristina apercebe-se da ansiedade de Francisco e diz-lhe que, se for depressa ainda poderá encontrar Amália no caminho para casa.
Francisco não hesita um segundo. Põe-se a caminho, tentando encontrar Amália. Mas já é tarde. Amália já está em casa. Francisco ainda ronda a propriedade de José Eduardo e vê a scooter de Amália parada na entrada. Mas não sente coragem para entrar.
Sílvia encontra-se com Guida na editora, tal como tinham combinado. Sílvia pretende saber qual a razão que motiva a não publicação do livro. Guida defende-se com a falta de qualidade da obra, mas acaba por confessar que nunca leu os poemas de Sílvia.
Sílvia acusa Guida de liderar a editora com base em frustrações, em quezílias, em critérios emocionais. Guida exalta-se e põe Sílvia na rua. Sílvia sai, mas deixa Guida completamente destroçada, a chorar.