As noites do Kilimanjaro

Dolly Rathebe

Na década de 50, Dolly Rathebe realizou digressões pela Africa do Sul e nações da região, principalmente com bandas sul-africanas como a Manhattan Stars ou a Harlem Swingsters e em 1962 integrou o elenco da produção loca

Fernando Luís

Fernando Luís dedicou parte da sua carreira musical na produção de música infantil, com intenção de se deixar de tocar canções de adultos para menores.

Pape Diouf

Em 1998, Pape Diouf embarcou destemidamente numa carreira a solo, formando La Génération Consciente.

Doudou N'Diaye Rose

Doudou N'Diaye Rose foi um lendário mestre baterista do Senegal, que carregava consigo um vasto repertório de ritmos tradicionais, bem como as suas composições originais.

Albertino Évora

Ao longo de vários anos, Albertino Évora participou em diversos projetos e grupos musicais, mostrando todo o seu talento.

Julia Mwito

Julia Mwito é de uma família religiosa e com cerca de três padres

José Barata

Em 1985, José Barata fundou a banda M2, cujo objetivo era acompanhar os artistas que gravavam as suas obras na Rádio Moçambique.

As Noites de Kilimanjaro

Falar de Marrabenta e não mencionar o nome de Xidiminguana pode constituir, para alguns, um pecado musical.

As Noites de Kilimanjaro

Abeti Masikini foi a primeira artista feminina congolesa a liderar a sua própria banda, bem como a primeira artista feminina centro-africana apresentar-se em grandes locais da Europa e da América.

As Noites de Kilimanjaro

Nas décadas de 30 e 40, Dolly Rathebe frequentou o ambiente diferenciado, tanto política quanto culturalmente, ali começando a cantar em bandas de jazz em pequenos clubes até ser descoberta em 1949

As Noites de Kilimanjaro

Em maio de 2020, Júlia lançou o álbum intitulado “Meu sonho” com 13 faixas. Ela faz Zouk e outros estilos relacionados, foi assim que ganhou fama em Moçambique e internacionalmente.