Mais uma semana, mais um Rumos. O seu magazine das culturas lusófonas está consigo novamente. Não queremos que perca as nossas sugestões e por isso damos-lhe alguns destaques do que se vai passar no próximo programa.
Começamos na melhor das companhias, com uma mulher a quem não faltam criatividade, talento e muito espírito empreendedor. Fomos conhecer o trabalho da estilista angolana Rose Palhares, que já alcançou o sucesso, dentro e fora de portas e é hoje uma referência no mundo da Moda.
Esta semana, a apresentadora Patrícia Figueiredo esteve em diálogo com a Dança. Isso mesmo, ela esteve à conversa com o bailarino Jorge Cipriano, da Companhia de Dança Agadá. O cenário desta agradável conversa não podia ser melhor. O Museu do teatro e da Dança recebeu a Patrícia e o nosso convidado.
Depois da Moda e da Dança, viramos atenções para o Desporto, com a reportagem sobre o projeto "Luta por Valores" da Associação Miguel Reis, um projeto que através dos treinos de Kickboxing, treina também competências e valores, como a disciplina, a concentração, o respeito e a superação, em crianças e jovens de contextos frágeis. Um trabalho que não pode nem deve deixar de ver.
Na nossa viagem pelo mundo virtual, é a vez do blogue "The African Legacy". Moda, cultura e eventos em destaque na nossa Ciberdica desta semana.
Lisboa acolhe cada vez mais pessoas do nosso mundo lusófono e exemplo disso, é comunidade brasileira que aqui reside. Fomos a uma tarde de convívio desta comunidade, onde matam saudades da terra e vivem a sua cultura, mesmo estando longe, com música e gastronomia.
Por fim, a professora de música Heloísa Monteiro, cabo-verdiana, é o rosto do nosso Arte e Facto.
O Rumos só faz sentido consigo desse lado. A sua companhia é fundamental para nós. Fique connosco, aqui, na sua, na nossa, RTP África!
MAIS INFOMagazine produzido em exteriores - que tem, como primeiro objetivo, as comunidades africanas e a sua integração na sociedade portuguesa, abordando as vertentes - língua, poesia, música e outras. Abordará ainda a realidade de outras comunidades de língua portuguesa (brasileira, timorense e macaense) para acentuar a multiculturalidade, espaço de tolerância e a capacidade de inclusão de povos que se entendem em língua portuguesa.