Comer comida é um dos maiores desafios dos seres humanos do século XXI. Todos os dias, chegam milhares de novos produtos aos supermercados que se esforçam por convencer-nos que são comida, quando realmente são um amontoado de ingredientes altamente processados que a nossa bisavó não faria a mínima ideia do que se trataria.
Sulfato de amoníaco, goma xantana e glutamato monossódico são coisas que se comem? Parece que sim. Toda a gente já os trouxe do supermercado, no pão embalado, nos iogurtes gregos ou nas bolachas para bebés. São aditivos químicos usados para intensificar o sabor dos alimentos, conservá-los e dar-lhes cor e aromas apelativos, ou seja, todas as características que um alimento fresco e não tratado tem, naturalmente."
Podemos chegar a um tempo em que, por exemplo, a carne que ingerimos não terá carne (tal como já acontece com algumas rações para cães e gatos que são compostos por penas e ossos e aditivos de sabor)? Com a evolução da humanidade, haverá alimentação para toda a gente sem necessidade de intervenções em laboratório? O que fazem os intensificadores e os corantes à nossa saúde? Para quem tem de comprar os seus alimentos no super/hipermercado o que deve fazer para evitar produtos manipulados? À semelhança do que acontece no filme de 2006 "Fast Food Nation", também nós estaremos (num futuro próximo) sujeitos a comer alimentos fabricados em laboratório?
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