Na vasta oferta de produtos domésticos, o que escolher? E quais os embustes a evitar ao cuidar da nossa casa?
Os nossos hábitos de higiene transformaram-se com a pandemia e a nossa relação com os produtos de higiene e limpeza tornou-se agora um problema. A resposta dos fabricantes petroquímicos, sempre em busca de oportunidades de lucro, foi rápida: novas gamas de produtos de alto desempenho capazes de matar bactérias, fungos e vírus, invadiram as prateleiras dos supermercados. Mas será que o poder antibacteriano e virucida destes produtos garante uma casa mais limpa e saudável? E quais são as consequências para a nossa saúde?
Perante o desenvolvimento de produtos desinfetantes, investigámos a sua eficácia e as consequências desastrosas para o ambiente. Que cuidados devem ser tomados na compra destes produtos vendidos com mensagens de marketing tão atraentes? Alguns fabricantes apostam no regresso a receitas antigas e mais tradicionais, como o sabonete preto, enquanto outros investem na última tendência: produtos domésticos de marca que são exibidos nas nossas cozinhas e casas de banho como elementos decorativos. Uma coisa é certa: a crise sanitária deu origem a muitas oportunidades para as marcas responderem a um desejo exacerbado de limpeza. Na vasta oferta de produtos domésticos, o que escolher? E quais os embustes a evitar ao cuidar da nossa casa?
