Vira e Volta

Com o fecho do ciclo da baleação há quarenta anos, o marfim e o osso da baleia tornaram-se numa referência dos baleeiros açorianos que utilizaram a matéria-prima para produzirem objetos para fins utilitários e decorativos através da arte do scrimshaw.

No Salão, pacata freguesia do Faial, uma jovem artista plástica consegue viver da arte e para a arte. A Cláudia Furtado estudou fora, mas regressou e está feliz no Salão.

A freguesia tem no seu grupo de folclore uma das principais imagens de marca e Vira e Volta junta-se à tradição e emoção.

Mudam-se os tempos e as vontades, ficam as histórias de um povo alegre e folgazão, trabalhador e crente no Divino, acolhedor e sem papas na língua.
Vira e Volta surge na televisão pública como um refrescado folhetim de incríveis imagens das nove ilhas e das suas gentes.
Ao sabor dos dias, sem pressas para melhor saborear cada momento, Vasco Pernes e Rui Machado, regressam aos Açores profundos.
São os cenários grandiosos pela simplicidade do seu povo.