Era Uma Vez na Pradaria

O primeiro faroeste animal, contando a história de duas famílias de cães-da-pradaria, unidas para o bem e para o mal

No início da primavera, na vasta pradaria, uma vila subterrânea desperta. Cães-da-pradaria, centenas de minúsculos roedores emergem um a um. Esses animais adoráveis formam famílias que constituem grandes comunidades que irão causar tumulto por toda a pradaria nos próximos seis meses.
Por baixo da sua aparência ternurenta, incríveis criaturas são reveladas. De qualquer outra espécie do reino animal, as suas vidas sociais são as mais intensas e interessantes. Ao enfrentar os muitos perigos que os rodeiam, os cães-da-pradaria encontram a sua força na união. Coiotes, cascavéis, pássaros predadores, texugos e furões, todos os olham como a sua próxima potencial refeição. Búfalos e antílopes reúnem-se nos prados para se alimentarem do seu pasto exuberante e macio. Roedores herbívoros, os cães-da-pradaria são os jardineiros do prado, tornando a comunidade atraente para todos os vizinhos. Mas para lá da sua frente unida e linguagem altamente complexa, escondem-se tendências violentas e certos acontecimentos obscuros, sendo classificados ao mesmo tempo como bons, maus e feios.
O documentário de Philippe Moreau toma como ponto de partida a iconografia dos "westerns" para retratar o primeiro faroeste animal, contando a história de duas famílias de cães-da-pradaria, unidas para o bem e para o mal.