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Na crónica literária desta semana o destaque vai para o livro de uma jovem autora madeirense. "Os lobos também dançam", de Valentina Silva Ferreira, é uma escolha de Xavier Miguel.

O natualista inglês Charles Darwin nunca esteve na Madeira mas o arquipélago é muito mencionado na famosa obra "A Orgem das Espécies". Essas referência à Madeira, porém, são simplesmente esquecidas nos manuais escolares. O reparo é feito pelo biólogo e

A madeirense Teresa Klut acaba de lançar um pequeno livro composto por textos soltos, onde reflete sobre o dia a dia. Essas reflexões prolongam-se numa exposição de colagens, que pode ser visitada até ao final de Dezembro no Ateneu Café.

A açucena cor-de-rosa (amaryllis belladonna) marca o outono ilhéu e em duas localidades adquire um significado especial ao ser usada na decoração de templos religiosos em festas dedicadas à virgem. Este é o tema da exposição intitulada "Do Bom Despacho a

"Almas mortas", do escritor russo Nikolai Gogol, é o livro que hoje está em destaque na crónica literária. A sugestão é da responsabilidade do novo colaborador desta rubrica, Duarte Olim.

Até 5 de Dezembro, na sede da ANACOM, no Funchal, está patente uma exposição intitulada "Selos d'Além mar". Os selos da ex-colónias portuguesas são autênticas obras de arte que mostram as marcas culturais de cada lugar.

O conhecido cantor madeirense Maximiano de Sousa, nascido há cem anos, é homenageado no próximo dia 29, com um concerto e o lançamento de um CD. A iniciativa está integrada na comemorações dos 600 anos da Madeira e do Porto Santo.

A celebração dos cem anos do armistício que pôs fim à primeira guerra mundial trouxe à memória os relatos de dois irmãos madeirenses que participaram na guerra. Os irmãos Olavo relataram as suas experiências deixando um testemunho importante para a poste

O charamba - uma forma de cantar única da Madeira - é um bom exemplo de património cultural imaterial que corre o risco de desaparecer. Antes de uma proposta de integração no inventário nacional e eventual candidatura à UNESCO, há que assegurar a sua co

A crónica literária de hoje é da responsabilidade de Elisa Seixas, que sugere um ensaio intititulado "Como morrem as democracias". Os autores são professores em Harvard e cronistas do New York Times.

Alberto João Jardim lançou o seu primeiro romance, intitulado "Diz Não". Trata-se de uma obra de ficção onde o ex-presidente do Governo pretende mostrar que é possível uma solução democrática para portugal, sem cair em extremismos. Alberto João Jardim r