Em Bobonaro, na casa do Administrador português, o capitão Callinan fala com outros militares australianos sobre o agravar da situação. Um dos militares informa que os japoneses estão a mobilizar timorenses contra os portugueses - as "Colunas Negras", e a incentivá-los para que cometam assassinatos.
Alberto Mendonça, que trabalhava com o Governador, vem em pânico avisar Cal Brandão dos massacres cometidos pelas "Colunas Negras". Pede a este auxílio para que ajude o Governador (que era uma mera figura decorativa), que não tinha aliás meios de defesa, pois Salazar não enviara atempadamente militares para defender o território.
Devido aos bombardeamentos aéreos, o Governador decide mudar os serviços para Baucau, onde ainda não tinham chegado os combates.
Decide também nomear Administrador do Concelho de Díli o Eng. Canto Resende, homem inteligente e hábil, que conseguia ser ouvido pelos japoneses.
Porém o Governador já não consegue sair do Palácio, por imposição do comando japonês.
Cal Brandão não aceita ir para Liquiçá, para um campo de concentração, e foge com outros portugueses e timorenses para as montanhas. Acompanhado pela mulher, conduz uma coluna de refugiados que, juntamente com militares australianos, iriam ser evacuados para a Austrália.