Rúben Amorim fez esta quinta-feira a antevisão ao jogo com o Gil Vicente, partida que abre a 29.ª jornada da I Liga agendada para amanhã, às 20h15, em Barcelos. O adversário mudou de treinador e a sua postura é uma incógnita para o líder leonino.
Depois três questões sobre a equipa do Sporting. Como está Adán? Quando regressar volta para ser número 1? Algum outro lesionado? O técnico disse: "Temos um em dúvida, um jogador sentiu... tem ali uma dor, vamos avaliar, não vou dizer qual é. De resto está tudo apto. António está a fazer trabalho de campo, já está muito melhor do que estava na semana passada. Ao ser número 1 ou 2, é o mesmo para todos: quando estiver a treinar vai lutar pelo lugar e depois logo se vê. Não temos uma data certa para o regresso".
As bolas paradas defensivas têm sido o calcanhar de Aquiles da equipa. O treinador analisou: "O futuro é o Gil Vicente e os próximos jogos, vamos ganhar o campeonato, esse é o foco. Nessa parte do jogo somos das piores equipas, mas depois até a nível europeu somos das melhores em termos ofensivos, principalmente em cantos, se não estivermos no primeiro lugar estamos ali perto. É uma coisa que não liga com a outra. Temos de ser mais agressivos, tentamos melhorar esta semana a velocidade com que vamos para o posicionamento, acho que pode ajudar. Temos de aumentar a concentração, agressividade e falar mais uns com os outros. Diria que se olharmos para a percentagem temos sofrido muito golos de bola parada e isso reflete-se… Temos as equipas a rematar menos à nossa equipa mas depois sofremos mais golos. Esses pormenores temos de melhorar. Não diria que é o calcanhar de Aquiles, mas temos de melhorar. É algo em que temos o nosso foco durante a semana".
As bolas paradas defensivas têm sido o calcanhar de Aquiles da equipa. O treinador analisou: "O futuro é o Gil Vicente e os próximos jogos, vamos ganhar o campeonato, esse é o foco. Nessa parte do jogo somos das piores equipas, mas depois até a nível europeu somos das melhores em termos ofensivos, principalmente em cantos, se não estivermos no primeiro lugar estamos ali perto. É uma coisa que não liga com a outra. Temos de ser mais agressivos, tentamos melhorar esta semana a velocidade com que vamos para o posicionamento, acho que pode ajudar. Temos de aumentar a concentração, agressividade e falar mais uns com os outros. Diria que se olharmos para a percentagem temos sofrido muito golos de bola parada e isso reflete-se… Temos as equipas a rematar menos à nossa equipa mas depois sofremos mais golos. Esses pormenores temos de melhorar. Não diria que é o calcanhar de Aquiles, mas temos de melhorar. É algo em que temos o nosso foco durante a semana".
O plantel exultou após a vitória com o Benfica. Agora que a poeira assentou, como sentiu a equipa nesta semana de trabalho? Rúben Amorim respondeu assim: "Esse sentimento está lá desde início. Obviamente com o desenrolar do campeonato acreditamos cada vez mais. Os jogadores ficaram muito felizes com o resultado. Tem influência o minuto do golo, o estádio, fomos para dentro e o estádio ficou ainda com as pessoas lá dentro. Todos ficaram felizes com o resultado. Esta semana trabalhámos muito calmos e tranquilos. As pessoas acreditam cada vez mais mas há muito a fazer. Não senti euforia nenhuma. Senti que todos querem jogar. Eles têm noção da dificuldade dos jogos que vêm aí. Não senti diferença para as próximas semanas. Fiquei desconfortável porque os jogadores ficaram muito felizes mas foi só isso. Os jogadores estão como sempre os vi, confiantes mas a pensar que os jogos são sempre muito difíceis".