Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Funchal. Estás são apenas algumas das cidades portuguesas onde os adeptos sportinguistas saíram esta noite à rua para festejar a conquista do 20.º titulo de campeão nacional de futebol.
Muitas dezenas de pessoas, sobretudo jovens, concentraram-se esta noite na Praça da República, em Coimbra, para festejar o 20.º título do Sporting de campeão nacional de futebol, que foi antecipado devido à derrota do Benfica em Famalicão.
Vestidos a rigor e entoando diversos cânticos, enquanto iam esvaziando copos de cerveja, os adeptos e simpatizantes sportinguistas foram tomando conta da zona de circulação rodoviária, que acabou por ser cortada ao trânsito pela PSP, numa zona condicionada por obras.
“Faça chuva ou faça sol estamos cá”, garantia a jovem estudante Francisca Pimentel, de 22 anos, que veio para a festa com o pai, a quem “tinha garantido que o campeonato ficava decidido hoje”, apesar da chuva miudinha.
Também Filipa Brás, de 20 anos, estava confiante que o título de campeão ia ser festejado hoje e, aconselhada pelo irmão, levou consigo os adereços para o restaurante no qual a família foi jantar.
Diogo Barroso, de 16 anos, não escondeu a satisfação pelo título conquistado pelos verdes e brancos e frisou à agência Lusa que o clube tinha “um plantel muito forte e que o treinador já tinha dado provas que era competente, concretizando o sonho de mais uma conquista”.
A adepta mais nova seria talvez a pequena Mia Rui, de 16 meses, que ao colo da mãe Cristiana Pereira, vestida com um impermeável, assistia acordada aos festejos das muitas dezenas de pessoas.
“Tive de vir festejar com ela e com mais dois filhos, de 12 e 5 anos, e o marido, que é ferrenho”, disse Cristiana Pereira, de 40 anos, salientando que é uma festa “que vai ficar na memória dos garotos com mais idade.
“São memórias para o futuro. Viemos cedo para a Praça da República por causa da confusão e também vamos mais cedo, porque segunda-feira é dia de escola”, acrescentou.
Centenas de adeptos festejam em Faro e pedem a Rúben Amorim para ficar
Centenas de adeptos saíram do ‘sofá’ para festejar em Faro o 20.º título nacional de futebol do Sporting, exaltando o percurso dos ‘leões’ e pedindo ao treinador Rúben Amorim para permanecer na próxima época.
O jogo Famalicão-Benfica (2-0) ainda decorria, com um resultado que já colocava os ‘verde e brancos’ na rota dos festejos, quando os primeiros adeptos ‘leoninos’ começaram a chegar à baixa da capital algarvia.
Em família, João, de 30 anos, acompanhado da mãe, da irmã e dos sobrinhos, foi o primeiro a gritar ‘O campeão voltou’, mal se ouviu o apito final que confirmou a vitória dos minhotos e o título sportinguista.
“Um bocado envenenado, este presente do Benfica. Estava à espera que fosse no sábado, ir descansado jantar fora e ver o meu Sporting [frente ao Estoril Praia] ser campeão, mas foi hoje”, disse o adepto sportinguista à Lusa.
Quando os ‘encarnados’ sofreram o primeiro golo, dirigiram-se logo à baixa farense. “Quando foi o 1-0, já está, acabou. E para o ano é nosso outra vez, está escrito. Fica, Amorim”, exclamou, elogiando o treinador do Sporting.
Na zona onde habitualmente os adeptos de futebol concentram os seus festejos na cidade de Faro, junto à doca, a caravana automóvel começou a aumentar, misturando as buzinas com os cânticos e alguns foguetes.
Artur Mascarenhas, de 54 anos, “já estava com saudades” e voltou à rua três anos depois para celebrar um título “espetacular e brutal” do Sporting, embora tenha dito à Lusa que preferia tê-lo feito com a formação sportinguista a jogar.
“Não demos hipótese, a equipa esteve muito bem. Com as contratações que fizemos, especialmente Gyökeres e Hjulmand, limpámos o campeonato e agora é ganhar a Taça de Portugal para fazer a ‘dobradinha’”, salientou o associado ‘leonino’.
A permanência de Rúben Amorim foi um pedido unânime dos muitos adeptos que acorreram à baixa de Faro para festejar a preceito o 20.º título nacional.
“Não esperava isso de um benfiquista, fui daqueles que esteve contra quando ele foi contratado, mas tenho de dar a mão à palmatória. Espero que não se vá embora”, frisou Artur Mascarenhas.
Gonçalo Pereira, 26 anos, celebrou no ‘sofá’, mas esperava que o Sporting festejasse “para a semana” porque “estava pronto para ir para o Marquês” de Pombal, em Lisboa. “Mas infelizmente, ou neste caso felizmente, já somos campeões”, atirou.
“É especial. Espero que todos fiquem no Sporting para repetirmos isto no próximo ano. É preciso consistência para voltarmos a ter esta alegria”, referiu.
Assinalando que Gyökeres - melhor marcador da I Liga, com 27 golos -, Trincão e “o grande Rúben” Amorim foram as principais figuras da equipa, o jovem adepto afiançou que o treinador “é para ficar”.
Joana, 43 anos, que trouxe os dois jovens filhos à festa – um deles fez questão de dizer que era portista –, estava à espera de “adiar as celebrações para a próxima semana”, tendo considerado o título “merecidíssimo” e destacado Rúben Amorim e Gyökeres como as grandes figuras dos ‘leões’.
Centenas de adeptos saíram do ‘sofá’ para festejar em Faro o 20.º título nacional de futebol do Sporting, exaltando o percurso dos ‘leões’ e pedindo ao treinador Rúben Amorim para permanecer na próxima época.
O jogo Famalicão-Benfica (2-0) ainda decorria, com um resultado que já colocava os ‘verde e brancos’ na rota dos festejos, quando os primeiros adeptos ‘leoninos’ começaram a chegar à baixa da capital algarvia.
Em família, João, de 30 anos, acompanhado da mãe, da irmã e dos sobrinhos, foi o primeiro a gritar ‘O campeão voltou’, mal se ouviu o apito final que confirmou a vitória dos minhotos e o título sportinguista.
“Um bocado envenenado, este presente do Benfica. Estava à espera que fosse no sábado, ir descansado jantar fora e ver o meu Sporting [frente ao Estoril Praia] ser campeão, mas foi hoje”, disse o adepto sportinguista à Lusa.
Quando os ‘encarnados’ sofreram o primeiro golo, dirigiram-se logo à baixa farense. “Quando foi o 1-0, já está, acabou. E para o ano é nosso outra vez, está escrito. Fica, Amorim”, exclamou, elogiando o treinador do Sporting.
Na zona onde habitualmente os adeptos de futebol concentram os seus festejos na cidade de Faro, junto à doca, a caravana automóvel começou a aumentar, misturando as buzinas com os cânticos e alguns foguetes.
Artur Mascarenhas, de 54 anos, “já estava com saudades” e voltou à rua três anos depois para celebrar um título “espetacular e brutal” do Sporting, embora tenha dito à Lusa que preferia tê-lo feito com a formação sportinguista a jogar.
“Não demos hipótese, a equipa esteve muito bem. Com as contratações que fizemos, especialmente Gyökeres e Hjulmand, limpámos o campeonato e agora é ganhar a Taça de Portugal para fazer a ‘dobradinha’”, salientou o associado ‘leonino’.
A permanência de Rúben Amorim foi um pedido unânime dos muitos adeptos que acorreram à baixa de Faro para festejar a preceito o 20.º título nacional.
“Não esperava isso de um benfiquista, fui daqueles que esteve contra quando ele foi contratado, mas tenho de dar a mão à palmatória. Espero que não se vá embora”, frisou Artur Mascarenhas.
Gonçalo Pereira, 26 anos, celebrou no ‘sofá’, mas esperava que o Sporting festejasse “para a semana” porque “estava pronto para ir para o Marquês” de Pombal, em Lisboa. “Mas infelizmente, ou neste caso felizmente, já somos campeões”, atirou.
“É especial. Espero que todos fiquem no Sporting para repetirmos isto no próximo ano. É preciso consistência para voltarmos a ter esta alegria”, referiu.
Assinalando que Gyökeres - melhor marcador da I Liga, com 27 golos -, Trincão e “o grande Rúben” Amorim foram as principais figuras da equipa, o jovem adepto afiançou que o treinador “é para ficar”.
Joana, 43 anos, que trouxe os dois jovens filhos à festa – um deles fez questão de dizer que era portista –, estava à espera de “adiar as celebrações para a próxima semana”, tendo considerado o título “merecidíssimo” e destacado Rúben Amorim e Gyökeres como as grandes figuras dos ‘leões’.
Multidão sai à rua em Braga e Rúben Amorim e Gyökeres são as figuras
Uma multidão de ‘leões’ saiu à rua, em Braga, logo após a consagração matemática do 20.º título da I Liga de futebol pelo Sporting e o adepto Marco Silva escolhe Rúben Amorim e Gyökeres como figuras.
Poucos minutos depois da vitória do Famalicão sobre o Benfica, por 2-0, que ‘deu’ o título ao Sporting, as principais artérias do centro da cidade minhota, mas sobretudo a Avenida Central, começaram a encher-se de adeptos ‘leoninos’’ em êxtase.
“O campeão voltou”, “só eu sei porque não fico em casa”, entre outros cânticos, juntaram-se aos muitos fumos e petardos das várias centenas de pessoas.
Marco Silva, acompanhado pela namorada, Nastya, de nacionalidade russa, não resistiu a vir celebrar e é lesto a eleger as figuras do título: o treinador Rúben Amorim e o goleador Gyökeres.
“Fomos a melhor equipa, o melhor ataque, com mais 30 golos que o FC Porto, por exemplo”, diz à agência Lusa.
Para o bracarense, de 49 anos, esta é uma das melhores equipas do Sporting dos últimos largos anos e, em relação ao primeiro título de Amorim, em 2020/21, “é mais dominadora, a outra era mais em sacrifício”.
Marco destaca Hjulmand e Geny Catamo como as grandes surpresas da equipa.
O médio dinamarquês foi “fundamental e este sistema pede um jogador com esse perfil, tipo Palhinha”, já sobre o extremo moçambicano assume: “não dava nada por ele como lateral direito, mas foi decisivo”, disse, lembrando o ‘bis’ na vitória com o Benfica, em casa (2-1).
Sobre Rúben Amorim gostava que continuasse, “mas que corrigisse algumas teimosias”, diz, a sorrir, preparando mais uma fotografia e assegurando que Nastya, adepta do Real Madrid, “também é do Sporting”.
Uma multidão de ‘leões’ saiu à rua, em Braga, logo após a consagração matemática do 20.º título da I Liga de futebol pelo Sporting e o adepto Marco Silva escolhe Rúben Amorim e Gyökeres como figuras.
Poucos minutos depois da vitória do Famalicão sobre o Benfica, por 2-0, que ‘deu’ o título ao Sporting, as principais artérias do centro da cidade minhota, mas sobretudo a Avenida Central, começaram a encher-se de adeptos ‘leoninos’’ em êxtase.
“O campeão voltou”, “só eu sei porque não fico em casa”, entre outros cânticos, juntaram-se aos muitos fumos e petardos das várias centenas de pessoas.
Marco Silva, acompanhado pela namorada, Nastya, de nacionalidade russa, não resistiu a vir celebrar e é lesto a eleger as figuras do título: o treinador Rúben Amorim e o goleador Gyökeres.
“Fomos a melhor equipa, o melhor ataque, com mais 30 golos que o FC Porto, por exemplo”, diz à agência Lusa.
Para o bracarense, de 49 anos, esta é uma das melhores equipas do Sporting dos últimos largos anos e, em relação ao primeiro título de Amorim, em 2020/21, “é mais dominadora, a outra era mais em sacrifício”.
Marco destaca Hjulmand e Geny Catamo como as grandes surpresas da equipa.
O médio dinamarquês foi “fundamental e este sistema pede um jogador com esse perfil, tipo Palhinha”, já sobre o extremo moçambicano assume: “não dava nada por ele como lateral direito, mas foi decisivo”, disse, lembrando o ‘bis’ na vitória com o Benfica, em casa (2-1).
Sobre Rúben Amorim gostava que continuasse, “mas que corrigisse algumas teimosias”, diz, a sorrir, preparando mais uma fotografia e assegurando que Nastya, adepta do Real Madrid, “também é do Sporting”.
Centenas de adeptos 'pintaram' Funchal de verde para celebrar
Centenas de adeptos do Sporting 'engoliram' este domingo a Avenida do Mar, no 'coração' do Funchal, para celebrar a conquista do 20º título de campeão da I Liga de futebol.
Por volta das 22:30 de domingo, assim que soou o apito final do jogo entre Famalicão e Benfica, cuja derrota dos encarnados por 2-0 permitiu ao clube de Alvalade festejar o título no 'sofá', o centro do Funchal, que não tinha muito movimento, encheu-se quase de imediato para as celebrações.
Com material pirotécnico em tons de verde a colorir o ambiente, os sportinguistas festejaram com fumos e fogo de artifício, além dos já tradicionais cânticos que marcam estes momentos, no caso com algumas músicas marcantes do clube cantadas em uníssono, como a famosa 'O mundo sabe que'.
Os festejos contaram com o acompanhamento de perto por alguma polícia destacada para o local, sobretudo com o intuito de fazer circular o trânsito e impedir grandes ajuntamentos no meio da estrada.
No centro da ação, Duarte Freitas, de 44 anos, disse que chegou o "momento de desfrutar", após uma de época em que teve sempre a "expectativa de chegar ao fim e ver o Sporting campeão".
O adepto natural do Funchal explicou que não estava confiante de que a festa fosse mesmo acontecer já este domingo, pois estava em casa sem planos para sair, mas disse que se vestiu "imediatamente para descer assim que o Famalicão fez o 1-0 frente ao Benfica", contou.
Natural de Viana do Castelo mas a atualmente residir na Madeira, Fabíola Macedo, de 35 anos, esteve emigrada muitos anos em França, Irlanda e Itália, sendo que "há muito tempo desejava ver o Sporting campeão após o regresso a Portugal".
A adepta verde e branca considerou que o título é merecido, pois o "Sporting jogou muito bem", tendo ainda destacado o papel decisivo de Rúben Amorim em colocar a equipa a jogar "de forma espetacular".
Com apenas 20 anos, Mílton Santos veio para a festa com amigos, todos eles trajados a rigor, e afirmou estar "muito feliz porque é o segundo título de campeão nacional" que festeja desde que nasceu.
Em tom nostálgico, o jovem não quis deixar passar a oportunidade para desejar que Rúben Amorim "não se vá embora tão cedo", e acredita que poderá prevalecer o "amor que ele tem pelo Sporting”, concluiu.
O núcleo principal da festa durou cerca de hora e meia, tendo a mesma terminado já perto da meia-noite, sendo que o facto de ser domingo à noite, véspera de dia de trabalho, pode ter contribuído para isso.
A antepenúltima ronda consagrou o Sporting como o novo campeão nacional, após a derrota do Benfica com o Famalicão, por 2-0, com golos de Puma Rodriguez e Zaydou, sendo que os 'leões' têm 84 pontos, contra 76 das 'águias', numa altura em que faltam disputar somente duas jornadas.
Este é o 20ª título de campeão nacional da história do Sporting, o segundo com o técnico Rúben Amorim ao comando, sendo que o último campeonato ganho pelos verde e brancos foi na época 2020/2021.
Por volta das 22:30 de domingo, assim que soou o apito final do jogo entre Famalicão e Benfica, cuja derrota dos encarnados por 2-0 permitiu ao clube de Alvalade festejar o título no 'sofá', o centro do Funchal, que não tinha muito movimento, encheu-se quase de imediato para as celebrações.
Com material pirotécnico em tons de verde a colorir o ambiente, os sportinguistas festejaram com fumos e fogo de artifício, além dos já tradicionais cânticos que marcam estes momentos, no caso com algumas músicas marcantes do clube cantadas em uníssono, como a famosa 'O mundo sabe que'.
Os festejos contaram com o acompanhamento de perto por alguma polícia destacada para o local, sobretudo com o intuito de fazer circular o trânsito e impedir grandes ajuntamentos no meio da estrada.
No centro da ação, Duarte Freitas, de 44 anos, disse que chegou o "momento de desfrutar", após uma de época em que teve sempre a "expectativa de chegar ao fim e ver o Sporting campeão".
O adepto natural do Funchal explicou que não estava confiante de que a festa fosse mesmo acontecer já este domingo, pois estava em casa sem planos para sair, mas disse que se vestiu "imediatamente para descer assim que o Famalicão fez o 1-0 frente ao Benfica", contou.
Natural de Viana do Castelo mas a atualmente residir na Madeira, Fabíola Macedo, de 35 anos, esteve emigrada muitos anos em França, Irlanda e Itália, sendo que "há muito tempo desejava ver o Sporting campeão após o regresso a Portugal".
A adepta verde e branca considerou que o título é merecido, pois o "Sporting jogou muito bem", tendo ainda destacado o papel decisivo de Rúben Amorim em colocar a equipa a jogar "de forma espetacular".
Com apenas 20 anos, Mílton Santos veio para a festa com amigos, todos eles trajados a rigor, e afirmou estar "muito feliz porque é o segundo título de campeão nacional" que festeja desde que nasceu.
Em tom nostálgico, o jovem não quis deixar passar a oportunidade para desejar que Rúben Amorim "não se vá embora tão cedo", e acredita que poderá prevalecer o "amor que ele tem pelo Sporting”, concluiu.
O núcleo principal da festa durou cerca de hora e meia, tendo a mesma terminado já perto da meia-noite, sendo que o facto de ser domingo à noite, véspera de dia de trabalho, pode ter contribuído para isso.
A antepenúltima ronda consagrou o Sporting como o novo campeão nacional, após a derrota do Benfica com o Famalicão, por 2-0, com golos de Puma Rodriguez e Zaydou, sendo que os 'leões' têm 84 pontos, contra 76 das 'águias', numa altura em que faltam disputar somente duas jornadas.
Este é o 20ª título de campeão nacional da história do Sporting, o segundo com o técnico Rúben Amorim ao comando, sendo que o último campeonato ganho pelos verde e brancos foi na época 2020/2021.