O Sporting recebeu e venceu hoje o Benfica por 41-36, no dérbi lisboeta dos oitavos de final da Taça de Portugal de andebol, garantindo a terceira vitória em quatro jogos esta época diante do rival.
No Pavilhão João Rocha, em Lisboa, os atuais detentores da Taça de Portugal voltaram a revelar-se superiores aos ‘encarnados’, depois da derrota em dezembro na Luz, para o campeonato, ter sido a ‘exceção à regra’ na sequência de triunfos dos sportinguistas.
As ‘águias’ entraram melhor no encontro e chegaram a alcançar uma vantagem de três golos (5-8), para a qual muito contribuiu Gustavo Capdeville na baliza, ao negar vários livres de sete metros a Orri Thorkelsson, mas insuficiente para travar a reação caseira.
O Sporting encetou uma recuperação logo de seguida, com um parcial de 5-0 a virar a partida para 10-5 a seu favor, perante a terrível mudança tática do Benfica para ‘7x6’, que claramente deitou tudo a perder e facilitou a tarefa dos sportinguistas.
Mohamed Aly rendeu André Kristensen na baliza ‘leonina’ e também foi aí que o jogo mudou, com o Sporting confortável a gerir a vantagem e a aproveitar a precipitação do clube da Luz nos últimos minutos da primeira parte para chegar à vantagem de 21-17.
Na segunda parte, o conjunto ‘verde e branco’ iniciou melhor e os ânimos começaram a ‘aquecer’, com uma série de empurrões entre jogadores a interromper a partida por uns minutos e a ditar nas exclusões de dois minutos de Christian Moga e Alexis Borges.
Reposta a calma dentro de campo, o Benfica reagiu e aproximou-se no marcador, que oscilava entre a diferença de dois e três golos, assim permanecendo durante largos minutos e com o clube da Luz incapaz de cimentar a necessária reação.
Aproveitou o Sporting para garantir a supremacia nos derradeiros segundos, já com o Benfica sem qualquer discernimento e ‘cabeça fria’ num esforço inglório, destacando-se Salvador Salvador, com 10 golos, secundado pelo benfiquista Fábio Silva, com oito.
As ‘águias’ entraram melhor no encontro e chegaram a alcançar uma vantagem de três golos (5-8), para a qual muito contribuiu Gustavo Capdeville na baliza, ao negar vários livres de sete metros a Orri Thorkelsson, mas insuficiente para travar a reação caseira.
O Sporting encetou uma recuperação logo de seguida, com um parcial de 5-0 a virar a partida para 10-5 a seu favor, perante a terrível mudança tática do Benfica para ‘7x6’, que claramente deitou tudo a perder e facilitou a tarefa dos sportinguistas.
Mohamed Aly rendeu André Kristensen na baliza ‘leonina’ e também foi aí que o jogo mudou, com o Sporting confortável a gerir a vantagem e a aproveitar a precipitação do clube da Luz nos últimos minutos da primeira parte para chegar à vantagem de 21-17.
Na segunda parte, o conjunto ‘verde e branco’ iniciou melhor e os ânimos começaram a ‘aquecer’, com uma série de empurrões entre jogadores a interromper a partida por uns minutos e a ditar nas exclusões de dois minutos de Christian Moga e Alexis Borges.
Reposta a calma dentro de campo, o Benfica reagiu e aproximou-se no marcador, que oscilava entre a diferença de dois e três golos, assim permanecendo durante largos minutos e com o clube da Luz incapaz de cimentar a necessária reação.
Aproveitou o Sporting para garantir a supremacia nos derradeiros segundos, já com o Benfica sem qualquer discernimento e ‘cabeça fria’ num esforço inglório, destacando-se Salvador Salvador, com 10 golos, secundado pelo benfiquista Fábio Silva, com oito.