Portugal no Europeu feminino pela terceira vez seguida ao bater a República Checa
A seleção portuguesa feminina de futebol qualificou-se esta terça-feira pela terceira vez consecutiva para a fase final do Europeu, ao vencer a República Checa por 2-1, em Teplice, na segunda mão do último play-off de apuramento.
A fase final da 14.ª edição do Europeu feminino realiza-se na Suíça, de 02 a 27 de julho de 2025, com sorteio marcado para 16 de dezembro, em Lausana.
Conexão de Marchão com Diana Silva coloca Portugal no Europeu
Um ‘bis’ de Diana Silva, após assistências de Joana Marchão, valeu a Portugal um triunfo por 2-1 na República Checa e a terceira presença consecutiva na fase final do Europeu feminino, em 2025, na Suíça.
Depois do empate a um golo no histórico encontro do Dragão, com assistência recorde de 40.189 espetadores, a formação das ‘quinas’ foi quase sempre melhor em Teplice e justificou o triunfo e o apuramento, repetindo os feitos de 2017 e 2022.
Embora nem sempre cómodo, Portugal voltou a mostrar ter muito melhor trato com a bola e valeu-se da eficácia de Diana Silva - aposta para o ‘onze’ no lugar de Jéssica Silva -, que deu o melhor seguimento a cruzamentos de Joana Marchão, aos 13 e 76 minutos, antes e depois do penálti de Katerina Svitkova, aos 35.
Ainda assim, a formação lusa não se livrou de alguns sustos, o último já mesmo a acabar, aos 90+2 minutos, quando, de fora da área, Svitkova atirou de pé esquerdo à barra, na derradeira ocasião das checas, que vão continuar sem fases finais.
Em relação ao jogo de sexta-feira, Francisco Neto trocou Jéssica Silva por Diana Silva e, na habitual rotação na baliza, Inês Pereira por Patrícia Morais, enquanto, nas checas, Tereza Krejcirikova substituiu Franny Cerna.
Como no Dragão, o jogo começou com Portugal a dominar e a criar perigo aos seis minutos, com um remate de Andreia Jacinto, este pouco por cima da barra da baliza.
As checas só apareceram ofensivamente aos 11 minutos, num livre sem perigo, mas, aos 13, Portugal adiantou-se, num cabeceamento de Diana Silva ao primeiro poste, que desviou em Dedinova e traiu Votikova, após centro da esquerda de Joana Marchão.
O resultado mudou, mas o encontro manteve-se na mesma, com Portugal por cima e Diana Silva a aparecer em boa posição, aos 26 e 28 minutos, mas a decidir mal em ambas.
Svitkova fez o primeiro remate perigoso das anfitriãs, aos 29 minutos, para defesa apertada de Patrícia Morais, que, depois, deteve com mais facilidade a recarga de Staskova.
As checas ganharam o primeiro canto, aos 31 minutos, na sequência do qual Ana Capeta desviou com as mãos um remate de Svitkova: alertada pelo VAR, a árbitra foi ver as imagens e assinalou penálti, que, aos 35, a ‘10’ local converteu, com um remate rasteiro e colocado, junto ao poste direito.
A seleção lusa não voltou a criar perigo até ao intervalo, sendo que não se livrou de um susto, num cabeceamento que saiu mal a Staskova, já aos 45+1 minutos.
O conjunto da casa entrou melhor na segunda parte e teve dois ‘tiros’ em zona perigosa, mas longe do alvo, por Khyrova e Bartonova, com a equipa lusa a responder aos 54 minutos, com Kika a isolar Diana Silva, que, estorvada por Slajsova, rematou fraco.
Com Portugal com mais dificuldade em dominar o jogo, Francisco Neto trocou Andreia Jacinto por Andreia Norton, aos 58 minutos, mas foram as checas que tiveram mais uma boa ocasião, aos 61, com Khyrova a isolar-se, mas a rematar fraco.
Com Kika cada vez mais interventiva, a seleção lusa começou a instalar-se mais no meio-campo contrário e, após várias ameaças, voltou ao comando do marcador aos 76 minutos: como no primeiro golo, Joana Marchão centrou, desta vez num livre sobre a direita, e, ao segundo poste, Diana Silva marcou de pé esquerdo.
De novo em vantagem, mas agora com bem menos tempo para jogar, Portugal apostou em Jéssica Silva, para o lugar de Ana Capeta, e depois ‘recuou’, com Dolores Silva em vez de Diana Silva, conseguindo controlar os acontecimentos.
Aos 90+2 minutos, Kika descobriu Jéssica na área, mas esta não conseguiu bater a guarda-redes Votikova e, na jogada seguinte, do outro lado, as checas quase empataram, num ‘tiro’ à barra de Svitkova. A festa lusa começou pouco depois.
Depois do empate a um golo no histórico encontro do Dragão, com assistência recorde de 40.189 espetadores, a formação das ‘quinas’ foi quase sempre melhor em Teplice e justificou o triunfo e o apuramento, repetindo os feitos de 2017 e 2022.
Embora nem sempre cómodo, Portugal voltou a mostrar ter muito melhor trato com a bola e valeu-se da eficácia de Diana Silva - aposta para o ‘onze’ no lugar de Jéssica Silva -, que deu o melhor seguimento a cruzamentos de Joana Marchão, aos 13 e 76 minutos, antes e depois do penálti de Katerina Svitkova, aos 35.
Ainda assim, a formação lusa não se livrou de alguns sustos, o último já mesmo a acabar, aos 90+2 minutos, quando, de fora da área, Svitkova atirou de pé esquerdo à barra, na derradeira ocasião das checas, que vão continuar sem fases finais.
Em relação ao jogo de sexta-feira, Francisco Neto trocou Jéssica Silva por Diana Silva e, na habitual rotação na baliza, Inês Pereira por Patrícia Morais, enquanto, nas checas, Tereza Krejcirikova substituiu Franny Cerna.
Como no Dragão, o jogo começou com Portugal a dominar e a criar perigo aos seis minutos, com um remate de Andreia Jacinto, este pouco por cima da barra da baliza.
As checas só apareceram ofensivamente aos 11 minutos, num livre sem perigo, mas, aos 13, Portugal adiantou-se, num cabeceamento de Diana Silva ao primeiro poste, que desviou em Dedinova e traiu Votikova, após centro da esquerda de Joana Marchão.
O resultado mudou, mas o encontro manteve-se na mesma, com Portugal por cima e Diana Silva a aparecer em boa posição, aos 26 e 28 minutos, mas a decidir mal em ambas.
Svitkova fez o primeiro remate perigoso das anfitriãs, aos 29 minutos, para defesa apertada de Patrícia Morais, que, depois, deteve com mais facilidade a recarga de Staskova.
As checas ganharam o primeiro canto, aos 31 minutos, na sequência do qual Ana Capeta desviou com as mãos um remate de Svitkova: alertada pelo VAR, a árbitra foi ver as imagens e assinalou penálti, que, aos 35, a ‘10’ local converteu, com um remate rasteiro e colocado, junto ao poste direito.
A seleção lusa não voltou a criar perigo até ao intervalo, sendo que não se livrou de um susto, num cabeceamento que saiu mal a Staskova, já aos 45+1 minutos.
O conjunto da casa entrou melhor na segunda parte e teve dois ‘tiros’ em zona perigosa, mas longe do alvo, por Khyrova e Bartonova, com a equipa lusa a responder aos 54 minutos, com Kika a isolar Diana Silva, que, estorvada por Slajsova, rematou fraco.
Com Portugal com mais dificuldade em dominar o jogo, Francisco Neto trocou Andreia Jacinto por Andreia Norton, aos 58 minutos, mas foram as checas que tiveram mais uma boa ocasião, aos 61, com Khyrova a isolar-se, mas a rematar fraco.
Com Kika cada vez mais interventiva, a seleção lusa começou a instalar-se mais no meio-campo contrário e, após várias ameaças, voltou ao comando do marcador aos 76 minutos: como no primeiro golo, Joana Marchão centrou, desta vez num livre sobre a direita, e, ao segundo poste, Diana Silva marcou de pé esquerdo.
De novo em vantagem, mas agora com bem menos tempo para jogar, Portugal apostou em Jéssica Silva, para o lugar de Ana Capeta, e depois ‘recuou’, com Dolores Silva em vez de Diana Silva, conseguindo controlar os acontecimentos.
Aos 90+2 minutos, Kika descobriu Jéssica na área, mas esta não conseguiu bater a guarda-redes Votikova e, na jogada seguinte, do outro lado, as checas quase empataram, num ‘tiro’ à barra de Svitkova. A festa lusa começou pouco depois.