A seleção portuguesa de futebol de sub-17 defronta esta quarta-feira a Itália na final do Campeonato da Europa, em Limassol, em Chipre, onde procura conquistar o sétimo título no escalão.
A um passo de ficar na história, João Santos não esconde o orgulho que sente na sua equipa: "Aquilo que lhes tenho dito é que tenho um enorme orgulho no trabalho que foi realizado. Chegamos à final com imenso orgulho, com a consciência tranquila de que fizemos tudo até aqui bem feito e que queremos continuar a fazê-lo até ao fim do jogo de amanhã (quarta-feira)".
Apenas um adversário separa a geração de 2024 de levantar o troféu pela terceira vez na história e repetir o feito conseguido pelas gerações de 2016 e 2003. Esse adversário é a Itália, uma equipa que João Santos descreve como "muito organizada, combativa, e com valores individuais muito bons". O técnico luso ainda afirmou que espera uma final "com qualidade e emoção" entre ambas as equipas.
Apenas um adversário separa a geração de 2024 de levantar o troféu pela terceira vez na história e repetir o feito conseguido pelas gerações de 2016 e 2003. Esse adversário é a Itália, uma equipa que João Santos descreve como "muito organizada, combativa, e com valores individuais muito bons". O técnico luso ainda afirmou que espera uma final "com qualidade e emoção" entre ambas as equipas.
Onze provável:
Guarda redes: Diogo Ferreira; Defesas: Martim Cunha, Afonso Sousa, Rui Silva e Duarte Soares; Médios: Rodrigo Mora, Eduardo Felicíssimo e João Simões; Avançados: Cardoso Varela, Gabriel Silva, Geovany Quenda.
O que está para trás
A Itália é a antítese da equipa das quinas, pois, das oito vezes que atingiu a final do Europeu de sub-17, perdeu seis e ganhou apenas uma, em 1982, uma vez que o título conquistado em 1987 lhe foi retirado devido à utilização irregular de um jogador.
Portugal atingiu a final depois de ter vencido com dramatismo a Sérvia, por 3-2, num jogo em que esteve a perder por 2-0, mas consumou a reviravolta, com os últimos golos a serem marcados aos 89 e 90+5 minutos, enquanto a Itália impôs-se por 1-0 à Dinamarca, nas meias-finais.
A seleção portuguesa, treinada por João Santos e que conta com o melhor marcador do torneio, o médio Rodrigo Mora, com cinco golos, tinha-se imposto nos "quartos" à Polónia, por 2-1, depois de ter vencido o Grupo D, à frente de Inglaterra, França e Espanha.
Portugal e Itália defrontam-se a partir das 18h30 (hora de Lisboa), num encontro que será dirigido pelo árbitro búlgaro Radoslav Gidzhenov.