O selecionador português de futebol de praia, Mário Narciso, considerou o México, adversário na ronda inaugural de sexta-feira do Campeonato do Mundo, no Dubai, um “osso duro de roer”, mas que pensa “poder ultrapassar”.
“Todos nós sabemos que a cara de quem ganha não é igual à de quem perde e eu quero andar com uma cara satisfeita, por isso tenho de ganhar”, disse Mário Narciso na antevisão da primeira ronda da prova ao canal 11.
O selecionador admitiu que ainda não analisou profundamente o México com os seus jogadores, algo que será feito hoje, mas considerou-o “um osso duro de roer”, acreditando na capacidade de Portugal para o ultrapassar.
Em relação ao Grupo D, que integra ainda as seleções do Brasil, que Portugal defronta no domingo, e Omã, na terça-feira, Mário Narciso considerou-o “difícil, como são quase todos”.
“Temos aqui as melhores 16 equipas do mundo. Portanto, nada é fácil. Neste grupo calharam três das mais fortes, que são Portugal, Omã e Brasil. Qualquer um deles, na minha opinião, pode ser campeão do mundo”, disse o selecionador.
Portugal disputa o Mundial de 15 a 25 de fevereiro, no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Os dois primeiros classificados do Grupo D cruzam nos quartos de final com os do C, que as seleções do Senegal, Bielorrússia, Colômbia e Japão.
O Brasil, com 14 títulos, é o país que mais vezes ergueu o troféu, seguido de Portugal, com três (2001, 2015 e 2019), e da atual campeã Rússia (que competiu na última edição como União de Futebol da Rússia), também com três (2011, 2013 e 2021).