Foto: Lusa
A seleção feminina de Portugal venceu o Azerbaijão por 4-0, no jogo da 2.mão da primeira ronda do play-off de qualificação para o Campeonato Europeu feminino de 2025, disputado em Vizela. O selecionador Francisco Neto já só pensa na derradeira fase de apuramento.
Portugal vai defrontar a República Checa na ronda decisiva do play-off, estando a primeira mão agendada para 29 de novembro, às 19h45, no Estádio do Dragão, palco que vai acolher pela primeira vez a seleção lusa feminina.
No final do jogo com as azeris Francisco Neto afirmou: "O registo agrada-nos. Para estarmos onde estamos, tivemos de passar por muito sofrimento e muitos jogos sem sucesso. Estes 10 jogos de nada valerão se não formos competentes nos próximos dois. Não podemos ser só num. Este registo não nos leva para já ao Europeu. Queremos esse apuramento.
Fomos muito competentes e muito sérios. O futebol no feminino tem vindo a crescer imenso. As equipas de 'pote A' e do 'pote B' estão cada vez mais próximas. Falamos de um universo de 30 equipas. As outras 20 ainda estão na fase mais inicial do processo, como o Azerbaijão. A nossa seriedade permitiu que o jogo parecesse fácil. A República Checa é equipa de 'pote A' e nós somos do 'pote B', embora estejamos acima delas no 'ranking' (da FIFA).
A República Checa é uma equipa muito diferente do Azerbaijão. Tem uma geração com uma das últimas oportunidades para ir a um Campeonato da Europa. Terá uma 'chama extra'. É uma equipa muito física, com um treinador há muitos anos lá. É uma equipa perigosa, que gosta de ter bola, mas que leva o jogo para uma dimensão física e defende bem. Se com o Azerbaijão tínhamos de ser muito reativos para ganhar a bola, com a República Checa vamos ter de saber estar sem bola em alguns momentos. Queremos criar danos com bola, mas precisamos de equilíbrio.
Das 25 convocadas, utilizámos 23 jogadoras. Conseguimos, desta vez, dar uma carga alargada à maior parte das nossas jogadoras. Isso transmite a confiança nelas, fruto do seu trabalho nos clubes. Não há duas jogadoras iguais numa mesma posição, mas todas acrescentam. Quando jogadoras menos utilizadas têm oportunidade, cumprem.
Fomos muito competentes e muito sérios. O futebol no feminino tem vindo a crescer imenso. As equipas de 'pote A' e do 'pote B' estão cada vez mais próximas. Falamos de um universo de 30 equipas. As outras 20 ainda estão na fase mais inicial do processo, como o Azerbaijão. A nossa seriedade permitiu que o jogo parecesse fácil. A República Checa é equipa de 'pote A' e nós somos do 'pote B', embora estejamos acima delas no 'ranking' (da FIFA).
A República Checa é uma equipa muito diferente do Azerbaijão. Tem uma geração com uma das últimas oportunidades para ir a um Campeonato da Europa. Terá uma 'chama extra'. É uma equipa muito física, com um treinador há muitos anos lá. É uma equipa perigosa, que gosta de ter bola, mas que leva o jogo para uma dimensão física e defende bem. Se com o Azerbaijão tínhamos de ser muito reativos para ganhar a bola, com a República Checa vamos ter de saber estar sem bola em alguns momentos. Queremos criar danos com bola, mas precisamos de equilíbrio.
Das 25 convocadas, utilizámos 23 jogadoras. Conseguimos, desta vez, dar uma carga alargada à maior parte das nossas jogadoras. Isso transmite a confiança nelas, fruto do seu trabalho nos clubes. Não há duas jogadoras iguais numa mesma posição, mas todas acrescentam. Quando jogadoras menos utilizadas têm oportunidade, cumprem.