Reuters
O presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia diz que os longos tempos de espera podem ser decisivos para o tratamento dos doentes com doenças cardiovasculares.
O presidente da sociedade lembra que uma espera de três anos por uma consulta desta especialidade pode ditar a morte do doente.
E justifica o aumento do tempo médio de espera para uma primeira consulta com a falta de recursos humanos nos hospitais.
Também a Associação dos Administradores Hospitalares culpa as greves e a burocracia pelo aumento dos tempos médios de espera para uma primeira consulta de especialidade.
Alexandre Lourenço reconhece que a demora nestas consultas é inaceitável num SNS, mas lembra que os hospitais têm muitos entraves quando precisam de substituir médicos
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