Portugal terá a partir de hoje uma palavra a dizer na luta contra o cancro com a inauguração do Centro de Investigação Champalimaud. O novo centro, além do cancro, irá dedicar-se à neurociência, podendo receber a partir do próximo mês de Janeiro até 300 doentes por dia nas áreas de tratamento e diagnóstico.
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e o primeiro-ministro, José Sócrates, são duas das personalidades presentes na inauguração do edifício do Centro de Investigação Champalimaud, um legado do empresário português que só foi conhecido após a sua morte quando foi conhecido o seu testamento.
Em termos de funcionamento do novo centro de investigação já se sabe que recebe o programa de neurociências em Janeiro, enquanto em Abril de 2011 entra em funcionamento a área clínica e a investigação do cancro, sobretudo de metástases, sendo previsível que em 2014 ou 2015 o complexo já contará com uma área de internamento.
Por iniciativa do próprio António Champalimaud, deixada em testamento, a presidência do novo centro de investigação foi entregue à antiga ministra da saúde, Leonor Beleza, que assumiu o lugar de Presidente da Fundação Champalimaud.
O complexo é composto por dois edifícios, o A onde vão funcionar nos pisos inferiores os centros de diagnóstico e de tratamento, enquanto os laboratórios e os gabinetes dos investigadores estão situados nos pisos superiores, havendo um jardim tropical ao centro.
No edifício B está localizado um auditório, um centro de exposições, um restaurante e os escritórios da Fundação Champalimaud, todos eles ligados ao edifício A por uma ponte de vidro.
O projecto do complexo da Fundação Champalimaud é de autoria do arquitecto indiano Charles Correa e está orçado em 100 milhões de euros ocupando uma área de 50 mil metros quadrados.
Como já foi referido o centro vai dedicar-se à investigação em neurociências e oncologia, contando para isso com centenas de médicos e investigadores nacionais e internacionais.
Em termos de funcionamento do novo centro de investigação já se sabe que recebe o programa de neurociências em Janeiro, enquanto em Abril de 2011 entra em funcionamento a área clínica e a investigação do cancro, sobretudo de metástases, sendo previsível que em 2014 ou 2015 o complexo já contará com uma área de internamento.
Por iniciativa do próprio António Champalimaud, deixada em testamento, a presidência do novo centro de investigação foi entregue à antiga ministra da saúde, Leonor Beleza, que assumiu o lugar de Presidente da Fundação Champalimaud.
O complexo é composto por dois edifícios, o A onde vão funcionar nos pisos inferiores os centros de diagnóstico e de tratamento, enquanto os laboratórios e os gabinetes dos investigadores estão situados nos pisos superiores, havendo um jardim tropical ao centro.
No edifício B está localizado um auditório, um centro de exposições, um restaurante e os escritórios da Fundação Champalimaud, todos eles ligados ao edifício A por uma ponte de vidro.
O projecto do complexo da Fundação Champalimaud é de autoria do arquitecto indiano Charles Correa e está orçado em 100 milhões de euros ocupando uma área de 50 mil metros quadrados.
Como já foi referido o centro vai dedicar-se à investigação em neurociências e oncologia, contando para isso com centenas de médicos e investigadores nacionais e internacionais.