O presidente da Iniciativa Liberal garante que quer contribuir para a estabilidade do país. Em entrevista à RTP 3, este domingo, Rui Rocha não descartou um eventual acordo para ter lugar no futuro Governo, mas afirmou que até ao momento "não houve qualquer conversa com a AD".
“Queremos contribuir para a estabilidade do país”, disse Rui Rocha. “Claro que estar no Governo traz maior capacidade de influenciar essas políticas”, acrescentou, afirmando, no entanto, que até ao momento “não houve qualquer conversa com a AD”.
“O importante é que haja uma agenda reformista e que uma eventual presença da Iniciativa Liberal no Governo seja tida como uma forma de transformação do país e de sentido de responsabilidade”, asseverou.
Como condições para fazer um acordo com a AD, Rui Rocha defende uma modernização do Estado, o alívio dos impostos para as empresas e famílias e uma reforma na saúde e habitação.
“Não podemos continuar a viver num país com uma crise profundíssima na habitação e a área da saúde tem de ser um desígnio para a legislatura”, defendeu.
Questionado sobre a proposta de corte de impostos, o líder dos liberais explicou que a proposta de racionalização do Estado “permite sermos mais ambiciosos no corte de impostos”.
“Onde vamos recuperar essa receita? Por via da aceleração da atividade económica”, esclareceu.
“Para além disso, temos um programa que diz que por cada duas pessoas que reformem na administração pública, nós admitimos uma pessoa”, acrescentou, acautelando que não estão em causa despedimentos.
“Não estamos a propor despedimentos na administração pública. É por reforma”, sublinhou, afirmando que o objetivo é que haja uma redução por ano de dez a 15 mil funcionários públicos. “O que leva ao fim de uma legislatura a 1500 milhões de redução dos encargos do Estado”, defendeu.
“O importante é que haja uma agenda reformista e que uma eventual presença da Iniciativa Liberal no Governo seja tida como uma forma de transformação do país e de sentido de responsabilidade”, asseverou.
Como condições para fazer um acordo com a AD, Rui Rocha defende uma modernização do Estado, o alívio dos impostos para as empresas e famílias e uma reforma na saúde e habitação.
“Não podemos continuar a viver num país com uma crise profundíssima na habitação e a área da saúde tem de ser um desígnio para a legislatura”, defendeu.
Questionado sobre a proposta de corte de impostos, o líder dos liberais explicou que a proposta de racionalização do Estado “permite sermos mais ambiciosos no corte de impostos”.
“Onde vamos recuperar essa receita? Por via da aceleração da atividade económica”, esclareceu.
“Para além disso, temos um programa que diz que por cada duas pessoas que reformem na administração pública, nós admitimos uma pessoa”, acrescentou, acautelando que não estão em causa despedimentos.
“Não estamos a propor despedimentos na administração pública. É por reforma”, sublinhou, afirmando que o objetivo é que haja uma redução por ano de dez a 15 mil funcionários públicos. “O que leva ao fim de uma legislatura a 1500 milhões de redução dos encargos do Estado”, defendeu.
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