O primeiro-ministro indigitado escolheu Paulo Rangel e Joaquim Miranda Sarmento para ministros de Estado. Rangel fica com os Negócios Estrangeiros e Sarmento com as Finanças. O CDS terá a pasta da Defesa, entregue a Nuno Melo. Treze ministros são do PSD, um do CDS e três são independentes; 10 são homens e sete mulheres.