Foto: António Cotrim - Lusa
Christine Ourmières-Widener, a ainda presidente executiva da TAP, assegura que nada fez de errado e recusa justa causa no despedimento. Considera-se um bode expiatório e vítima de pressões políticas.
Christine Ourmières-Widener vai tentar obter na justiça uma indemnização por entender que foi despedida sem justa causa e considera ainda que tem direito a bónus pelo bom trabalho desempenhado à frente da transportadora aérea.
O deputado social-democrata Paulo Rios Oliveira acusa o ministro das Finanças, Fernando Medina, de um comportamento inadequado e o ministro das Infraestruturas, João Galamba, de mentir. Os trabalhos da comissão parlamentar de inquérito à TAP prosseguem esta quarta-feira.