São já conhecidos os nomes para a nova equipa governativa de António Costa, que passa a incluir 17 ministérios. O presidente da República recebeu esta quarta-feira do primeiro-ministro indigitado a proposta de nomeação de ministros. Fernando Medina para as Finanças e Pedro Adão e Silva para a Cultura são algumas das principais novidades.
O antigo presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, será o novo ministro das Finanças do Governo socialista, substituindo, assim, João Leão.
No Ministério da Justiça, confirma-se a saída de Francisca van Dunem, que acaba de se aposentar como juíza conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça e manifestou indisponibilidade para seguir no cargo. No seu lugar fica Catarina Teresa Rola Sarmento e Castro.
Já a ministra adjunta e dos Assuntos Parlamentares passa a ser Ana Catarina Mendes.
Já a ministra adjunta e dos Assuntos Parlamentares passa a ser Ana Catarina Mendes.
João Gomes Cravinho passa para o Ministério dos Negócios Estrangeiros e o seu lugar na Defesa passa a ficar ocupado por Maria Helena Chaves Carreiras.
Confirma-se ainda o nome de José Luís Carneiro como ministro da Administração Interna.
João Costa passa de secretário de Estado a ministro da Educação e Mariana Vieira da Silva passa a número dois do Governo, mantendo-se ainda no cargo de ministra da Presidência.
António Costa decidiu ainda substituir o Ministério Economia e da Transição Digital, tutelado até agora por Pedro Siza Vieira, pelo Ministério da Economia e do Mar, que passa a estar nas mãos de António Costa e Silva.
Com a pasta da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior fica Elvira Fortunado, cientista, investigadora e professora catedrática de 57 anos.
Duarte Cordeiro passa a ser ministro do Ambiente e da Ação Climática, ocupando o lugar de João Pedro Matos Fernandes.
Pedro Nuno Santos continua como ministro das Infraestruturas e Habitação e Marta Temido mantém-se com a pasta da Saúde. Também Ana Abrunhosa se mantém na pasta da Coesão Territorial.
Ana Mendes Godinho também continua com o cargo de ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O Ministério da Agricultura passa a incluir também a pasta da Alimentação e continuará a cargo de Maria do Céu Antunes.
O primeiro-ministro, António Costa, entregou esta quarta-feira ao presidente da República a lista com os nomes dos ministros do novo Executivo.
Marcelo Rebelo de Sousa "deu o seu assentimento à proposta, que será oportunamente complementada com os Secretários de Estado", lê-se numa nota da Presidência.
"A nomeação e posse do XXIII Governo Constitucional está prevista para a próxima semana, em data a confirmar depois da publicação do mapa oficial das eleições e da primeira reunião da Assembleia da República", acrescenta.
"A nomeação e posse do XXIII Governo Constitucional está prevista para a próxima semana, em data a confirmar depois da publicação do mapa oficial das eleições e da primeira reunião da Assembleia da República", acrescenta.
Os perfis dos novos ministros
Licenciada em Sociologia, foi investigadora na área das políticas públicas, políticas de saúde, políticas de educação e políticas de justiça, com diversas publicações nestas áreas.
Exerceu no XXII Governo Constitucional as funções de ministra de Estado e da Presidência, desde outubro de 2019, passando agora a ser apenas ministra da Presidência, depois de António Costa ter decidido acabar com os ministros de Estado.
Doutorado em Ciência Política, pela Universidade de Oxford, foi embaixador da União Europeia no Brasil e, anteriormente, na Índia.
Entre 2005 e 2011 foi secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação. Desde 2018 ocupava o cargo de ministro da Defesa, passando agora para o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Licenciada em Sociologia e autora de 14 livros, ao longo da sua carreira desempenhou diversos cargos de direção. É desde 2019 diretora do Instituto da Defesa Nacional.
Foi membro do Conselho do Ensino Superior Militar, do Conselho Geral do ISCTE e do Conselho Geral do Instituto Universitário Militar. Desenvolveu extensa pesquisa sobre o relacionamento entre Forças Armadas e sociedade.
Licenciado em Relações Internacionais e mestre em Estudos Africanos, o "número dois" da atual direção do PS desde 2019 e ex-presidente da Câmara de Baião, desempenhou as funções de secretário de Estado das Comunidades Portuguesas no primeiro Governo liderado por António Costa.
Após tomar posse como ministro da Administração Interna, o antigo líder da Federação do Porto dos socialistas vai abandonar as funções de secretário-geral adjunto do PS, já que este lugar partidário deve ser ocupado por um dirigente que não exerce funções governativas.
Até agora secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes, é doutorada, mestre e licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Ex-juíza do Tribunal Constitucional, é docente da Faculdade de Direito de Coimbra desde 1994, sendo, atualmente, professora auxiliar.
Tem exercido, ao longo dos anos, atividade de docência nas licenciaturas, pós-graduações, mestrados e doutoramentos organizados na sua e noutras universidades, nas áreas de Direito constitucional, Direito administrativo e Direito administrativo da polícia, Direito das novas tecnologias, incluindo Administração eletrónica, e proteção de dados pessoais.
O antigo secretário de Estado dos governos de José Sócrates e presidente da Câmara de Lisboa entre 2015 e setembro de 2021, altura em que perdeu as eleições autárquicas para o social-democrata Carlos Moedas, sucede a João Leão na pasta das Finanças.
Membro do Secretariado Nacional do PS e apontado como um potencial sucessor de António Costa na liderança dos socialistas, Fernando Medina foi eleito deputado em quinto lugar pelo círculo eleitoral de Lisboa nas últimas eleições legislativas.
Cabeça de lista por Setúbal nas últimas eleições legislativas, Ana Catarina Mendes assumiu as funções de presidente do Grupo Parlamentar do PS em outubro de 2019, o início da XIV Legislatura.
Apontada como uma das potenciais sucessoras de António Costa na liderança do PS, Ana Catarina Mendes foi secretário-geral Adjunta dos socialistas a partir de 2016, até ao final dessa legislatura.
A ainda líder da bancada socialista é deputada desde 1998 e é vice-presidente na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.
O gestor António Costa Silva vai assumir as funções de ministro da Economia e do Mar, pastas até agora separadas e em que sucede a Pedro Siza Vieira e Ricardo Serrão Santos, respetivamente.
Engenheiro e professor universitário, António Costa Silva foi designado pelo anterior Governo em julho de 2020 para elaborar o documento "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030", que surgiu como resposta à crise económica, social e sanitária provocada pela covid-19.
Segundo o Governo, este documento serviu de base para desenhar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de Portugal e que no fim desse ano foi submetido a aprovação pela Comissão Europeia.
Atualmente comissário executivo das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, licenciou-se em Sociologia e tem doutoramento em Ciências Sociais e Políticas pelo Instituto Universitário Europeu, em Florença.
É professor auxiliar na Escola de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE-IUL, onde foi, também, diretor do programa de doutoramento em políticas públicas, até setembro de 2021.
É comentador e colunista em vários órgãos de comunicação social.
Com licenciatura em Física e Engenharia de Materiais e doutoramento em Engenharia de Materiais, é atualmente vice-reitora da Universidade Nova de Lisboa.
Integra desde 2010 a Chancelaria das Ordens Honorificas de Portugal, a funcionar junto da Presidência da República, e é pioneira na investigação europeia sobre eletrónica transparente utilizando materiais sustentáveis e tecnologias amigas do ambiente.
Doutorado em linguística em 1998, na Universidade de Leiden, na Holanda, João Costa desempenhou as funções de secretário de Estado da Educação nos XXI e XXII Governos Constitucionais, os dois primeiros executivos liderados por António Costa.
É professor catedrático de linguística na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e foi diretor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa até novembro de 2015.
Assumiu a pasta do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social na anterior legislatura, em outubro de 2019, sucedendo então a Vieira da Silva, depois de ter sido secretária de Estado do Turismo, entre 2015 e 2019.
O seu mandato foi marcado pela resposta à pandemia covid-19, com a criação de vários apoios às empresas, trabalhadores e famílias, como o 'lay-off' simplificado ou o apoio à retoma.
Tem uma carreira profissional ligada à gestão no setor, mas foi o combate à pandemia que lhe garantiu notoriedade nos últimos dois anos.
Reconduzida no cargo pelo primeiro-ministro António Costa, a ministra da Saúde vai integrar um executivo pela terceira vez, depois de se ter estreado no Governo em outubro de 2018, na sequência da saída de Adalberto Campos Fernandes.
Licenciado em Economia e pós-graduado em Direção Empresarial, além de secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares entre 2019 e 2021, desempenhou as funções de vereador da Câmara de Lisboa a partir de 2013, tendo passado a ser vice-presidente desta autarquia em 2015.
Até agora secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, vai ser ministro do Ambiente e da Ação Climática no novo Governo chefiado por António Costa.
Antigo deputado e com vários cargos no PS, Duarte Cordeiro já tinha sido secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares no anterior executivo, e entre 2005 e 2006 fora adjunto do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
Nas últimas eleições legislativas foi o diretor de campanha do PS e na noite eleitoral o primeiro-ministro, António Costa, destacou-o ao agradecer-lhe de forma "muito especial" os resultados que deram a segunda maioria absoluta do PS.
O Ministério da Coesão Territorial continuará a ter à frente Ana Abrunhosa, que na legislatura que agora termina disse ter o papel de "uma costureira" que cose várias áreas de intervenção governativa em prol das pessoas e do território.
Licenciada em Economia, mestre em Economia e doutorada em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, foi docente nesta faculdade entre 1995 e a ida para o Governo, em 2019.
Mantém-se na liderança do Ministério da Agricultura, que agrega agora as pescas, numa altura em que o setor reclama apoios para mitigar o impacto da seca e do aumento dos custos de produção.
A governante, natural de Abrantes, terá agora que continuar a apresentar soluções para o setor, que reclama apoios que mitiguem o impacto da seca e da escalada dos custos de produção, agravada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.
- Mariana Vieira da Silva (Presidência)
Licenciada em Sociologia, foi investigadora na área das políticas públicas, políticas de saúde, políticas de educação e políticas de justiça, com diversas publicações nestas áreas.
Exerceu no XXII Governo Constitucional as funções de ministra de Estado e da Presidência, desde outubro de 2019, passando agora a ser apenas ministra da Presidência, depois de António Costa ter decidido acabar com os ministros de Estado.
- João Gomes Cravinho (Negócios Estrangeiros)
Doutorado em Ciência Política, pela Universidade de Oxford, foi embaixador da União Europeia no Brasil e, anteriormente, na Índia.
Entre 2005 e 2011 foi secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação. Desde 2018 ocupava o cargo de ministro da Defesa, passando agora para o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
- Maria Helena Carreiras (Defesa Nacional)
Licenciada em Sociologia e autora de 14 livros, ao longo da sua carreira desempenhou diversos cargos de direção. É desde 2019 diretora do Instituto da Defesa Nacional.
Foi membro do Conselho do Ensino Superior Militar, do Conselho Geral do ISCTE e do Conselho Geral do Instituto Universitário Militar. Desenvolveu extensa pesquisa sobre o relacionamento entre Forças Armadas e sociedade.
- José Luís Carneiro (Administração Interna)
Licenciado em Relações Internacionais e mestre em Estudos Africanos, o "número dois" da atual direção do PS desde 2019 e ex-presidente da Câmara de Baião, desempenhou as funções de secretário de Estado das Comunidades Portuguesas no primeiro Governo liderado por António Costa.
Após tomar posse como ministro da Administração Interna, o antigo líder da Federação do Porto dos socialistas vai abandonar as funções de secretário-geral adjunto do PS, já que este lugar partidário deve ser ocupado por um dirigente que não exerce funções governativas.
- Catarina Sarmento e Castro (Justiça)
Até agora secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes, é doutorada, mestre e licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Ex-juíza do Tribunal Constitucional, é docente da Faculdade de Direito de Coimbra desde 1994, sendo, atualmente, professora auxiliar.
Tem exercido, ao longo dos anos, atividade de docência nas licenciaturas, pós-graduações, mestrados e doutoramentos organizados na sua e noutras universidades, nas áreas de Direito constitucional, Direito administrativo e Direito administrativo da polícia, Direito das novas tecnologias, incluindo Administração eletrónica, e proteção de dados pessoais.
- Fernando Medina (Finanças)
O antigo secretário de Estado dos governos de José Sócrates e presidente da Câmara de Lisboa entre 2015 e setembro de 2021, altura em que perdeu as eleições autárquicas para o social-democrata Carlos Moedas, sucede a João Leão na pasta das Finanças.
Membro do Secretariado Nacional do PS e apontado como um potencial sucessor de António Costa na liderança dos socialistas, Fernando Medina foi eleito deputado em quinto lugar pelo círculo eleitoral de Lisboa nas últimas eleições legislativas.
- Ana Catarina Mendes (Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares)
Cabeça de lista por Setúbal nas últimas eleições legislativas, Ana Catarina Mendes assumiu as funções de presidente do Grupo Parlamentar do PS em outubro de 2019, o início da XIV Legislatura.
Apontada como uma das potenciais sucessoras de António Costa na liderança do PS, Ana Catarina Mendes foi secretário-geral Adjunta dos socialistas a partir de 2016, até ao final dessa legislatura.
A ainda líder da bancada socialista é deputada desde 1998 e é vice-presidente na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.
- António Costa e Silva (Economia e Mar)
O gestor António Costa Silva vai assumir as funções de ministro da Economia e do Mar, pastas até agora separadas e em que sucede a Pedro Siza Vieira e Ricardo Serrão Santos, respetivamente.
Engenheiro e professor universitário, António Costa Silva foi designado pelo anterior Governo em julho de 2020 para elaborar o documento "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030", que surgiu como resposta à crise económica, social e sanitária provocada pela covid-19.
Segundo o Governo, este documento serviu de base para desenhar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de Portugal e que no fim desse ano foi submetido a aprovação pela Comissão Europeia.
- Pedro Adão e Silva (Cultura)
Atualmente comissário executivo das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, licenciou-se em Sociologia e tem doutoramento em Ciências Sociais e Políticas pelo Instituto Universitário Europeu, em Florença.
É professor auxiliar na Escola de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE-IUL, onde foi, também, diretor do programa de doutoramento em políticas públicas, até setembro de 2021.
É comentador e colunista em vários órgãos de comunicação social.
- Elvira Fortunato (Ciência, Tecnologia e Ensino Superior)
Com licenciatura em Física e Engenharia de Materiais e doutoramento em Engenharia de Materiais, é atualmente vice-reitora da Universidade Nova de Lisboa.
Integra desde 2010 a Chancelaria das Ordens Honorificas de Portugal, a funcionar junto da Presidência da República, e é pioneira na investigação europeia sobre eletrónica transparente utilizando materiais sustentáveis e tecnologias amigas do ambiente.
- João Costa (Educação)
Doutorado em linguística em 1998, na Universidade de Leiden, na Holanda, João Costa desempenhou as funções de secretário de Estado da Educação nos XXI e XXII Governos Constitucionais, os dois primeiros executivos liderados por António Costa.
É professor catedrático de linguística na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e foi diretor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa até novembro de 2015.
- Ana Mendes Godinho (Trabalho, Solidariedade e Segurança Social)
Assumiu a pasta do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social na anterior legislatura, em outubro de 2019, sucedendo então a Vieira da Silva, depois de ter sido secretária de Estado do Turismo, entre 2015 e 2019.
O seu mandato foi marcado pela resposta à pandemia covid-19, com a criação de vários apoios às empresas, trabalhadores e famílias, como o 'lay-off' simplificado ou o apoio à retoma.
- Marta Temido (Saúde)
Tem uma carreira profissional ligada à gestão no setor, mas foi o combate à pandemia que lhe garantiu notoriedade nos últimos dois anos.
Reconduzida no cargo pelo primeiro-ministro António Costa, a ministra da Saúde vai integrar um executivo pela terceira vez, depois de se ter estreado no Governo em outubro de 2018, na sequência da saída de Adalberto Campos Fernandes.
- Duarte Cordeiro (Ambiente e Ação Climática)
Licenciado em Economia e pós-graduado em Direção Empresarial, além de secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares entre 2019 e 2021, desempenhou as funções de vereador da Câmara de Lisboa a partir de 2013, tendo passado a ser vice-presidente desta autarquia em 2015.
Até agora secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, vai ser ministro do Ambiente e da Ação Climática no novo Governo chefiado por António Costa.
- Pedro Nuno Santos (Infraestruturas e Habitação)
Antigo deputado e com vários cargos no PS, Duarte Cordeiro já tinha sido secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares no anterior executivo, e entre 2005 e 2006 fora adjunto do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
Nas últimas eleições legislativas foi o diretor de campanha do PS e na noite eleitoral o primeiro-ministro, António Costa, destacou-o ao agradecer-lhe de forma "muito especial" os resultados que deram a segunda maioria absoluta do PS.
- Ana Abrunhosa (Coesão Territorial)
O Ministério da Coesão Territorial continuará a ter à frente Ana Abrunhosa, que na legislatura que agora termina disse ter o papel de "uma costureira" que cose várias áreas de intervenção governativa em prol das pessoas e do território.
Licenciada em Economia, mestre em Economia e doutorada em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, foi docente nesta faculdade entre 1995 e a ida para o Governo, em 2019.
- Maria do Céu Antunes (Agricultura e Alimentação)
Mantém-se na liderança do Ministério da Agricultura, que agrega agora as pescas, numa altura em que o setor reclama apoios para mitigar o impacto da seca e do aumento dos custos de produção.
A governante, natural de Abrantes, terá agora que continuar a apresentar soluções para o setor, que reclama apoios que mitiguem o impacto da seca e da escalada dos custos de produção, agravada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.
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