A Polícia Judiciária considerou adequada, necessária e proporcional a atuação do Serviço de Informações e Segurança, quando investigou a apreensão do computador portátil do ex-adjunto do então ministro João Galamba.
O relatório revela ainda que o SIS não atuou fora das respetivas competências.
De acordo com o Relatório da Polícia Judiciária os agentes atuaram de forma legítima.