Foto: Manuel Fernando Araújo - Lusa
Pedro Nuno Santos deixou fortes críticas ao primeiro-ministro e ao Governo em Cascais, durante o Congresso Federativo da Área Urbana de Lisboa do PS.
Pedro Nuno Santos acrescentou que a direita portuguesa está transformada numa "confusão" e apontou a Iniciativa Liberal como "a Guarda Pretoriana do Governo e do primeiro-ministro".
"Governo não é de confiança"
O secretário-geral do PS defendeu ainda que, em seis meses de governação, o executivo demonstrou que é incompetente e "não é de confiança", considerando que, "em cada momento em que foi testado, falhou".
"Passaram seis meses, o suficiente para nós percebermos que temos um Governo que vende ilusões, que apresenta PowerPoints, muito distantes do que é a dificuldade de fazer, concretizar, governar", declarou Pedro Nuno Santos num discurso no Congresso Federativo da Área Urbana de Lisboa (FAUL), que decorreu hoje no Centro de Congressos do Estoril.
O líder socialista defendeu que "é na governação em concreto que se mede a competência de um Governo", acrescentando: "em cada momento em que eles foram testados, falharam".
"Seis meses é pouco. O suficiente para sabermos que temos um Governo sem competência e um Governo que não é de confiança", defendeu, salientando que foram seis meses para os quais muitos podem "continuar a dar o benefício da dúvida", mas reiterando que foram suficientes para perceber que o Governo "não tem competência".
O secretário-geral do PS defendeu ainda que, em seis meses de governação, o executivo demonstrou que é incompetente e "não é de confiança", considerando que, "em cada momento em que foi testado, falhou".
"Passaram seis meses, o suficiente para nós percebermos que temos um Governo que vende ilusões, que apresenta PowerPoints, muito distantes do que é a dificuldade de fazer, concretizar, governar", declarou Pedro Nuno Santos num discurso no Congresso Federativo da Área Urbana de Lisboa (FAUL), que decorreu hoje no Centro de Congressos do Estoril.
O líder socialista defendeu que "é na governação em concreto que se mede a competência de um Governo", acrescentando: "em cada momento em que eles foram testados, falharam".
"Seis meses é pouco. O suficiente para sabermos que temos um Governo sem competência e um Governo que não é de confiança", defendeu, salientando que foram seis meses para os quais muitos podem "continuar a dar o benefício da dúvida", mas reiterando que foram suficientes para perceber que o Governo "não tem competência".
c/ Lusa