Paulo Portas afirma que a decisão de se demitir é irrevogável. Num comunicado onde explica as razões da demissão, o líder do CDS criticou a escolha de Maria Luís Albuquerque para a pasta das Finanças, alegando que isso significava seguir o caminho da continuidade. Portas escreveu que ficar no governo nessas circunstâncias seria um acto de dissimulação. Mas uma fonte do governo garantiu à RTP que no sábado passado Paulo Portas teria aceite, embora com reservas, o nome de Maria Luís Albuquerque para a pasta das Finanças