Afinal a Câmara de Lisboa enviou para a embaixada russa 27 informações presumivelmente com dados confidenciais sobre ativistas anti-Putin. O relatório preliminar da auditoria interna concluiu que o Gabinete de apoio ao presidente da Câmara de Lisboa foi responsável por agravar os procedimentos sobre o envio desses dados pessoais.
O Gabinete de Fernando Medina foi responsável por agravar os procedimentos sobre o envio de dados às embaixadas, no caso das manifestações.
Esse agravamento teve efeitos a partir de 2018. A revelação está no relatório preliminar da auditoria interna ao incidente com os ativistas russos.
O caso chegou ao Parlamento Europeu que enviou uma carta a Medina a exigir respostas sobre o caso.
Duas semanas depois da polémica, Fernando Medina assume o erro.