O primeiro-ministro apresentou a sua demissão ao Presidente da República após o Ministério Público revelar que é alvo de investigação autónoma do Supremo Tribunal de Justiça sobre projetos de lítio e hidrogénio.
O primeiro-ministro apresentou a sua demissão ao Presidente da República após o Ministério Público revelar que é alvo de investigação autónoma do Supremo Tribunal de Justiça sobre projetos de lítio e hidrogénio.
José Sena Goulão - Lusa
Marcelo Rebelo de Sousa saiu do Palácio de Belém pouco depois das 22h00 para dar um passeio a pé. Perante a insistência dos jornalistas, o chefe de Estado recusou-se a falar e a responder a quaisquer questões.
Foto: José Sena Goulão - Lusa
O dia da eclosão da crise política começou com as buscas, logo ao início da manhã, que envolveram mais de 150 elementos da PSP e Autoridade Tributária.
A jornalista da RTP Mariana Flor, faz a resenha dos passos que se seguem no processo e na investigação que hoje foi conhecida e que envolve os negócios do lítio e do hidrogénio verde.
O primeiro-ministro esteve reunido na residência oficial com ministros do Governo. Foram duas horas de reunião, depois do primeiro-ministro se demitir.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, já teve conhecimento da demissão de António Costa do cargo de primeiro-ministro, aceite pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, informou a sua assessoria.
"O presidente do Conselho Europeu foi informado", disse a porta-voz de Charles Michel numa resposta enviada à agência Lusa.
António Costa era, aliás, um dos nomes apontados em Bruxelas para suceder a Charles Michel, sem que tivesse assumido tal ambição.
O primeiro-ministro, António Costa, pediu hoje a sua demissão ao Presidente da República, que a aceitou, após o Ministério Público revelar que é alvo de investigação autónoma do Supremo Tribunal de Justiça sobre projetos de lítio e hidrogénio.
O Presidente convocou para quarta-feira os partidos para uma ronda de audiências no Palácio de Belém, em Lisboa, e vai reunir o Conselho de Estado na quinta-feira.
Numa declaração no Palácio de São Bento, António Costa recusou a prática "de qualquer ato ilícito ou censurável" e manifestou total disponibilidade para colaborar com a justiça "em tudo o que entenda necessário".
Mariana Mortágua, coordenadora do Bloco de Esquerda, considera que a justiça deve esclarecer "da forma mais célere possível" as suspeitas que foram levantadas sobre o primeiro-ministro.
A Comissão Europeia disse hoje já ter tido conhecimento da demissão do primeiro-ministro, António Costa, decisão que foi entretanto aceite pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, mas rejeitou comentar por se tratar de uma questão nacional.
"A Comissão tem conhecimento da demissão do primeiro-ministro António Costa", disse fonte oficial da instituição, numa resposta enviada à agência Lusa.
"Trata-se de uma questão nacional sobre a qual a Comissão não tem comentários a fazer", adiantou a mesma fonte oficial do executivo comunitário.
O primeiro-ministro, António Costa, pediu hoje a sua demissão ao Presidente da República, que a aceitou, após o Ministério Público revelar que é alvo de investigação autónoma do Supremo Tribunal de Justiça sobre projetos de lítio e hidrogénio.
O Presidente convocou para quarta-feira os partidos para uma ronda de audiências no Palácio de Belém, em Lisboa, e vai reunir o Conselho de Estado na quinta-feira.
Numa declaração no Palácio de São Bento, António Costa recusou a prática "de qualquer ato ilícito ou censurável" e manifestou total disponibilidade para colaborar com a justiça "em tudo o que entenda necessário".
O secretário-geral da UGT, Mário Mourão, considerou hoje que é possível cumprir compromisso de aumentar salário mínimo para 820 euros, mesmo em caso de não haver Orçamento do Estado, na sequência da demissão do primeiro-ministro.
"A UGT tem presente os compromissos que existem no âmbito da Concertação Social e nos quais não temos duvidas do seu cumprimento, quer pelo Governo atual, quer por qualquer outro que possa sair de eleições", afirmou Mário Mourão, em declarações à agência Lusa, lembrando ainda que já houve exemplos em que, mesmo sem Orçamento, já foram aplicados aumentos do salário mínimo nacional.
O responsável sindical considerou, ainda assim, que a demissão de António Costa é preocupante, porque gera instabilidade política e "incertezas para os trabalhadores e para o crescimento económico do país", pondo em causa a gestão dos fundos da União Europeia, como o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e o PT2030.
Adicionalmente, a UGT sublinhou que há medidas que podem ficar paradas, em caso de dissolução da Assembleia da República, como os processos de negociação coletiva.
"Isso naturalmente que ficará parado e para nós é uma preocupação, uma negociação coletiva é um passo importante para a recuperação daquilo que é também o poder de compra dos trabalhadores e para a trajetória que a UGT defende no sentido do aumento dos salários médios", apontou Mário Mourão.
A central sindical disse aguardar com expectativa a decisão do Presidente da República e esperar que "se encontre uma solução que dê respostas rápidas e sãs que o país necessita".
Mário Mourão registou ainda a "postura do primeiro-ministro, que não hesitou, apesar das circunstâncias, em colocar em primeiro plano a dignidade do cargo".
O primeiro-ministro, António Costa, pediu hoje a sua demissão ao Presidente da República, que a aceitou, após o Ministério Público revelar que é alvo de investigação autónoma do Supremo Tribunal de Justiça sobre projetos de lítio e hidrogénio.
O Presidente convocou para quarta-feira os partidos para uma ronda de audiências no Palácio de Belém, em Lisboa, e vai reunir o Conselho de Estado na quinta-feira.
Numa declaração no Palácio de São Bento, António Costa recusou a prática "de qualquer ato ilícito ou censurável" e manifestou total disponibilidade para colaborar com a justiça "em tudo o que entenda necessário".
A agência de notação financeira DBRS defende que eleições antecipadas ou um novo governo não se traduz necessariamente por uma deterioração da governação, considerando apenas preocupante se um novo executivo se afastar das atuais decisões orçamentais.
Reuters
Nesta terça-feira ganham um destaque especial, na atualidade, temas como a exploração do lítio em Portugal, a instalação de uma unidade de hidrgénio verde em Sines ou a construção de um mega centro de dados nesta cidade alentejana.
Na reação ao pedido de demissão de António Costa, a socialista Ana Gomes recusou-se a especular sobre a direção do partido e salienta que é apenas "uma militante de base".
Pedro Sarmento Costa - Lusa
Armando Pinto considera que as investigações hoje conhecidas são uma conquista para Montalegre.
A CGTP quer o apuramento dos factos que levaram à demissão do primeiro-ministro, António Costa, alertando para o "agravamento das condições de vida" e apelando aos trabalhadores para que intensifiquem a luta, disse a secretária-geral, Isabel Camarinha.
"Consideramos que deve haver o apuramento de todos os factos pelas entidades competentes", destacou à Lusa.
No entanto, Isabel Camarinha preferiu salientar o "agravamento das condições de vida de trabalho e brutal aumento do custo de vida", destacando que "ainda é mais urgente a resposta às reivindicações dos trabalhadores, até porque continuam a aumentar todos os dias as situações de trabalhadores que empobrecem a trabalhar, que não conseguem chegar até ao final do mês com os baixos salários".
A secretária-geral da CGTP alertou ainda para "reformados e pensionistas com as baixas pensões".
"O apelo que fazemos é que os trabalhadores, independentemente desta situação, continuem a intensificar a luta que têm vindo a desenvolver pelo aumento geral dos salários", e pela "garantia da efetivação dos direitos e naturalmente também para os reformados e pensionistas".
Isabel Camarinha pediu ainda aos trabalhadores uma mobilização para a manifestação nacional em Lisboa e no Porto, convocada para o próximo sábado, dia 11 de novembro, acrescentando que "é preciso que haja estas respostas aos problemas e soluções para os problemas".
Questionada sobre o impacto desta situação na aprovação do Orçamento do Estado para 2024, Isabel Camarinha disse que não queria "antecipar aquilo que será a decisão, que o Presidente da República terá de tomar".
O primeiro-ministro, António Costa, pediu hoje a sua demissão ao Presidente da República, que a aceitou, após o Ministério Público revelar que é alvo de investigação autónoma do Supremo Tribunal de Justiça sobre projetos de lítio e hidrogénio.
O Presidente convocou para quarta-feira os partidos para uma ronda de audiências no Palácio de Belém, em Lisboa, e vai reunir o Conselho de Estado na quinta-feira.
Numa declaração no Palácio de São Bento, António Costa recusou a prática "de qualquer ato ilícito ou censurável" e manifestou total disponibilidade para colaborar com a justiça "em tudo o que entenda necessário".
O Partido Socialista agradece ao Secretário-Geral, António Costa, pela sua entrega total às funções governativas que lhe foram confiadas. Enquanto Primeiro-Ministro, António Costa deu um contributo absolutamente fundamental para os avanços que o País somou ao longo dos últimos… pic.twitter.com/lUjN9BRKyA
— psocialista (@psocialista) November 7, 2023
Foto: Pedro A. Pina - RTP
A ex-ministra da Saúde mostra-se consternada com a situação política atual. Marta Temido refere que as decisões políticas devem ter em conta que o país está primeiro.
Foto: Peter Kollanyi/EPA
O economista e professor deixa antever o cenário de Portugal não ter aprovado o Orçamento do Estado para 2024, o que implica diretamente que o Orçamento em vigor a partir de janeiro seja feito em duodécimos.
A bolsa de Lisboa encerrou hoje em baixa e o índice PSI caiu 2,54% para 6.227,35 pontos, com todas as cotadas no `vermelho`, no dia em que foi anunciada a demissão do primeiro-ministro.
No topo das 16 descidas, a Mota-Engil perdeu 5,56% para 2,97 euros e a Galp cedeu 4,50% para 13,48 euros.
As principais bolsas europeias dividiram-se entre ganhos e perdas. Milão caiu 0,69%, Paris 0,39%, Londres 0,10% e Madrid 0,06%, mas Frankfurt subiu 0,11%.
Inês Sousa Real, do PAN, lamenta esta crise política numa altura de grandes crises e desafios que os portugueses enfrentam.
Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, sublinha que caberá ao Presidente da República "tem nas suas mãos a responsabilidade de determinar o caminho futuro" e que o partido está pronto a enfrentar novas eleições.
André Ventura, do Chega, considera que não é possível substituir o primeiro-ministro por outro ministro deste Governo. O líder do partido quer ser "alternativa" para acabar com o "lastro de corrupção que tem invadido o país".
As principais agências de notícias internacionais e alguns dos principais jornais mundiais noticiaram hoje o pedido de demissão do primeiro-ministro português, António Costa, com vários media a noticiarem as buscas feitas, ainda durante a manhã.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, avisou que nesta legislatura, com maioria absoluta do PS, a eventual saída de António Costa do cargo de primeiro-ministro, que agora se verifica, levaria à dissolução do parlamento.
Rui Tavares, do Livre, disse esta terça-feira que o partido não se pretende antecipar a uma decisão de Marcelo Rebelo de Sousa.
A bolsa de Lisboa seguia hoje com uma queda acentuada de quase 3% no índice PSI, após o primeiro-ministro, António Costa, ter anunciado que apresentou a sua demissão ao Presidente da República.
Cerca das 15:00, o índice de referência da bolsa de Lisboa descia 2,99% para 6.198,18 pontos, com todas as cotadas no `vermelho` e a Mota-Engil a liderar as descidas, perdendo 8,74%.
Nas maiores descidas seguiam também a EDP Renováveis, que baixava 5,43% e a Galp, que recuava 4,39%.
O tombo da bolsa começou cerca das 13:30 quando foi anunciado que António Costa faria uma declaração às 14:00.
António Costa anunciou que apresentou a sua demissão ao Presidente da República, após o Ministério Público revelar que é alvo de investigação num inquérito instaurado no Supremo Tribunal de Justiça, no âmbito do caso com os negócios do lítio e hidrogénio.
O líder da Iniciativa Liberal considera que já não havia condições para António Costa continuar em funções. "Era fundamental que António Costa assumisse as responsabilidades que lhe cabem", considerou Rui Rocha após o pedido de demissão do primeiro-ministro.
Foto: José Sena Goulão - Lusa
O advogado Miguel Matias ajuda a perceber as razões processuais pelas quais o chefe do Governo vai ser investigado por este tribunal.
A Procuradora-Geral da República deslocou-se hoje a Belém para ser recebida pelo Presidente da República, após uma primeira reunião entre o primeiro-ministro e Marcelo Rebelo de Sousa, na sequência da investigação sobre os negócios do lítio e do hidrogénio.
Contactado pela Lusa, o gabinete de comunicação da Procuradoria-Geral da República confirmou que Lucília Gago esteve no Palácio de Belém após ser conhecida a operação de buscas e que culminou com as detenções de Vítor Escária, chefe de gabinete de António Costa, o presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, dois administradores da sociedade Start Campus e um consultor.
Embora não sejam identificados todos os detidos, alguns meios de comunicação social já indicaram que o consultor é Diogo Lacerda Machado, advogado e empresário próximo do primeiro-ministro, enquanto os administradores da sociedade Start Campus de Sines serão Afonso Salema e Rui Oliveira Neves.
A ida da Procuradora-Geral da República a Belém teve lugar ainda antes da nota de imprensa divulgada pela PGR sobre a operação de hoje e aconteceu entre as duas deslocações do primeiro-ministro para falar com Marcelo Rebelo de Sousa.
Segundo a Constituição, a PGR é nomeada pelo Presidente da República, sob proposta do primeiro-ministro.
O MP constituiu ainda como arguidos o ministro das Infraestruturas, João Galamba, e o presidente do Conselho Diretivo da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta.
De acordo com a PGR, estarão em causa neste inquérito os crimes de prevaricação, de corrupção ativa e passiva de titular de cargo político e de tráfico de influência.
A deputada comunista Paula Santos diz que é urgente apurar o que se passou "de uma forma célere e a partir daí se tirem todas as conclusões".
Foto: António Antunes - RTP (arquivo)
A informação foi confirmada pela Procuradoria-Geral da República e o Ministério das Infraestruturas foi alvo de buscas.
O ministro das Infraestruturas está em casa, pelo que os jornalistas conseguiram apurar no terreno.
Em janeiro deste ano, numa entrevista à RTP, o primeiro-ministro considerou que, perante uma acusação, um membro do Governo deve abandonar o cargo.
Foto: Rodrigo Antunes - Lusa
À direita não há condições para o Governo continuar em funções. A esquerda aguarda pela ação da justiça e pede que sejam retiradas consequências.
Dois dossiers são o epicentro destas buscas e dos mandados de detenção: o lítio e o hidrogénio verde. São duas apostas deste governo, desde sempre envolvidas em suspeitas.
Há já cinco pessoas detidas no âmbito deste processo, entre eles o chefe de gabinete do primeiro-ministro e Diogo Lacerda Machado, amigo de António Costa.
Três horas depois de o primeiro-ministro ter estado com Marcelo Rebelo de Sousa a seu pedido, António Costa voltou ao Palácio de Belém. A procuradora-geral da República Lucília Gago esteve com o Presidente da República para dar conta da investigação que está a decorrer.
Foto: José Sena Goulão - Lusa
A Procuradoria-geral da República confirma que o nome de António Costa foi invocado por suspeitos do inquérito aos negócios do lítio e do hidrogénio verde a propósito de um alegada intervenção do chefe do Governo. A investigação vai acontecer num processo autónomo.
Rui Tavares exige total transparência na vigilância sobre as decisões tomadas em relação a estes temas relacionados com as alterações climáticas. O deputado do Livre diz que é imperativo que o primeiro-ministro António Costa fale ao país e explique o que se passou.
As últimas informações divulgadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) dão conta de que António Costa é alvo de uma investigação autónoma do MP, num inquérito instaurado no Supremo Tribunal de Justiça relacionado com uma operação sobre negócios do lítio e hidrogénio verde. O Ministro das Infraestruturas e do Presidente do Conselho Diretivo da Agência Portuguesa do Ambiente foram constituídos arguidos. O primeiro-ministro que tinha estado no Palácio de Belém, regressou ao fim da manhã. A RTP confirmou que Vítor Escária, Diogo Lacerda Machado, o presidente da Câmara de Sines e mais dois empresários foram detidos.
O bloquista Pedro Filipe Soares rejeitou para já retirar ilações políticas das detenções de pessoas do círculo próximo do primeiro-ministro António Costa. Pede que "a justiça seja célere e que cumpra o seu caminho".
A líder do PAN, Inês Sousa Real, pede ao primeiro-ministro António Costa o "bom senso para que não mantenha João Galamba no Governo". A líder do PAN diz esperar agora que António Costa "não se remeta agora ao silêncio".
O PCP quer ver "concluídos os apuramentos" da investigação sobre lítio que levou a buscas em vários ministérios e ao chefe de gabinete do primeiro-ministro e depois "retiradas as devidas consequências das conclusões".
"Sobre as notícias de buscas relacionadas com o processo dos negócios do lítio e hidrogénio, envolvendo o Governo, o PCP considera que devem ser concluídos os apuramentos e retiradas as devidas consequências das conclusões a que se chegar", lê-se numa nota do PCP.
A assessoria de comunicação do primeiro-ministro confirmou hoje a realização de buscas pela PSP no gabinete de Vítor Escária, chefe de gabinete do primeiro-ministro, acrescentando que não há comentários por parte de São Bento à ação da justiça.
"Confirmamos que há buscas no gabinete do chefe de gabinete [Vítor Escária]. Não comentamos a ação da justiça", disse à agência Lusa fonte da assessoria de António Costa.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recebeu hoje o primeiro-ministro, António Costa, no Palácio de Belém, em Lisboa, a pedido deste, disse à Lusa fonte da Presidência da República. A reunião já terminou, adiantou a mesma fonte.
O jornal Público noticiou a realização de buscas pela PSP nesta manhã em diversos ministérios e na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, no âmbito de uma investigação sobre projetos de exploração de lítio, em Montalegre.
Segundo o Público, foram detidos o chefe de gabinete de António Costa, Vítor Escária, o consultor próximo de Costa, Diogo Lacerda Machado, e o presidente da Câmara Municipal de Sines, o socialista Nuno Mascarenhas, assim como dois executivos de empresas.
O jornal acrescentou que serão constituídos arguidos os ministros do Ambiente, Duarte Cordeiro, e das Infraestruturas, João Galamba, assim como o anterior ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes.
O líder da IL considera que o primeiro-ministro, após a constituição dos ministros João Galamba e Duarte Cordeiro como arguidos nestas buscas relativas aos negócios do lítio, deve explicações ao país. Rui Rocha pede ainda a intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa face à situação de "implosão deste Governo".