Foto: João Marques - RTP
A cabeça de lista pelo PS às eleições europeias rejeita que haja uma "subsidiodependência" em Portugal, enfatizando que os fundos de coesão têm como lógica ajudar os vários Estados-membros a desenvolverem-se
Mesmo a emigração, que Marta Temido admite estar a um nível acima do desejado, tem vindo a descer ao longo da última década, sublinha a candidata socialista.
Marta Temido sublinha a importância dos fundos de coesão e vincou que Portugal não está "na cauda da Europa" como muitas vezes é afirmado.
Propostas do PS “defendem Europa progressista”
Em entrevista ao 360 da RTP3, Marta Temido afirmou que a vitória do PS nas eleições europeias “é o único que defende melhor os portugueses e o projeto europeu”.
“As nossas propostas são as únicas que defendem uma Europa progressista, com resposta para a habitação, com resposta para mais rendimentos, com resposta para não haver regressões nos direitos”, defendeu.
Sobre as críticas de António Vitorino, antigo diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), à mudança do SEF para a AIMA, a candidata do PS disse compreendê-lo, mas defendeu a posição do Governo.
“O processo de transformação do SEF naquilo que é uma separação de competências entre polícias e uma nova estrutura que é a AIMA (…) é um processo que tem por trás um objetivo muito claro: separação de funções policiais (…) e funções de documentação e integração”, explicou.
“E a bondade dessa opção é tanta que o novo Governo (…) mantém essa opção”, frisou Marta Temido.
A cabeça de lista socialista aproveitou para lançar críticas ao candidato da Aliança Democrática sobre a questão das migrações. “A AD senta-se com uma família política que defende a construção de muros pagos com dinheiros europeus. Já que se fala tanto da necessidade de sermos mais eficientes e inteligentes na utilização de fundos europeus, talvez este seja um bom exemplo”, declarou.
Marta Temido criticou o partido representado por Sebastião Bugalho por defender “a colocação de migrantes em países terceiros, pagando-lhes”.
Em entrevista ao 360 da RTP3, Marta Temido afirmou que a vitória do PS nas eleições europeias “é o único que defende melhor os portugueses e o projeto europeu”.
“As nossas propostas são as únicas que defendem uma Europa progressista, com resposta para a habitação, com resposta para mais rendimentos, com resposta para não haver regressões nos direitos”, defendeu.
Sobre as críticas de António Vitorino, antigo diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), à mudança do SEF para a AIMA, a candidata do PS disse compreendê-lo, mas defendeu a posição do Governo.
“O processo de transformação do SEF naquilo que é uma separação de competências entre polícias e uma nova estrutura que é a AIMA (…) é um processo que tem por trás um objetivo muito claro: separação de funções policiais (…) e funções de documentação e integração”, explicou.
“E a bondade dessa opção é tanta que o novo Governo (…) mantém essa opção”, frisou Marta Temido.
A cabeça de lista socialista aproveitou para lançar críticas ao candidato da Aliança Democrática sobre a questão das migrações. “A AD senta-se com uma família política que defende a construção de muros pagos com dinheiros europeus. Já que se fala tanto da necessidade de sermos mais eficientes e inteligentes na utilização de fundos europeus, talvez este seja um bom exemplo”, declarou.
Marta Temido criticou o partido representado por Sebastião Bugalho por defender “a colocação de migrantes em países terceiros, pagando-lhes”.