O juiz do caso da Madeira desvalorizou todos os indícios de crimes económico-financeiros imputados aos três arguidos. No entanto, no despacho a que a RTP teve acesso, o juiz deu como facto que Pedro Calado dava documentos do Governo Regional da Madeira aos dois outros arguidos antes mesmo de serem públicos, e fazia-o quando era vice presidente do governo regional.