Foto: Paulo Novais - Lusa
O presidente do PSD considera que a eleição para o Parlamento Europeu é um "desafio" a "vários níveis". Para Luís Montenegro, a data escolhida, 9 de junho, "é o pior dia que podíamos ter em Portugal" por ser a véspera de um feriado nacional.
"Estas eleições vão mostrar um diálogo muito importante, que é o da coerência política. Nós (AD) vamos poder dizer nesta campanha o que dissemos na campanha passada, e vamos poder dizer em Portugal o que dizemos na Europa", acrescentou o presidente do PSD.
Em relação à lista de candidatos a eurodeputados, Montenegro realça que a lista da AD "tem jovens de todas as idades" e por isso "convidámos o Sebastião Bugalho".
"Não fomos buscar um membro do governo que despedimos lá atrás", acrescentou numa referência à escolha de Marta Temido como cabeça de lista do PS. E desafia o Chega a dizer que é aliado dos partidos de extrema direita que defendem Vladimir Putin.
"Para os que acham que é um problema ser jovem (...) A ser um problema é dos mais fáceis de resolver, porque é o tempo que o resolve (...) Mas. não é um problema, é antes uma vantagem".
Montenegro realça que a lista da AD "tem jovens de todas as idades. Nós somos assim. Nós somos a candidatura da juventude de todas as idades".
O presidente do PSD e primeiro-ministro desafiou ainda os líderes do PS e do Chega a dizerem se querem fazer "um governo alternativo" e "legislar em conjunto", considerando que tal tem de ser assumido "olhos nos olhos" perante os portugueses.
Luís Montenegro referiu-se à aprovação, na semana passada, na generalidade das propostas do PS, BE e PCP sobre o IRS, com a proposta do Governo a acabar por baixar à especialidade sem votação, tal com as do Chega e IL, numa altura em que a sua aprovação parecia estar em causa.
"Se acontecer o que parece ser um sinal da primeira semana, e a ideia do PS e do Chega é simularem uma oposição ao Governo fazendo um governo alternativo, então vão ter de assumir isso olhos nos olhos dos portugueses", desafiou.
Luís Montenegro referiu-se à aprovação, na semana passada, na generalidade das propostas do PS, BE e PCP sobre o IRS, com a proposta do Governo a acabar por baixar à especialidade sem votação, tal com as do Chega e IL, numa altura em que a sua aprovação parecia estar em causa.
"Se acontecer o que parece ser um sinal da primeira semana, e a ideia do PS e do Chega é simularem uma oposição ao Governo fazendo um governo alternativo, então vão ter de assumir isso olhos nos olhos dos portugueses", desafiou.