Rui Minderico - Lusa
Com a nova lei de bases da Saúde bloqueada no Parlamento, devido à falta acordo entre os partidos de esquerda, a ministra Marta Temido fez esta terça-feira um apelo ao entendimento entre as partes.
No entanto, o enquadramento das parcerias público-privadas continua a dividir PS, PCP e Bloco de Esquerda.
Sobre o ponto de discórdia, as parcerias público-privadas, a ministra da Saúde defende que a gestão dos serviços do serviço nacional de saúde deve ser preferencialmente pública.
Marta Temido, à margem da abertura da Convenção Nacional de Saúde também foi questionada sobre a falta de anestesistas no Hospital Pulido Valente, em Lisboa.
A denúncia partiu do Sindicato Independente dos Médicos, perante a falta destes profissionais nas escalas do passado fim de semana.
A ministra desvaloriza o caso e fala numa simples reorganização dos horários de trabalho.