O Governo anunciou esta segunda-feira que Ricardo Arroja será o novo presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). A nomeação do novo conselho de administração visa "dar um impulso reforçado à diplomacia económica", salienta o executivo.
"Para o novo presidente da AICEP será nomeado Ricardo Arroja, até agora docente convidado na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, licenciado em gestão pela Universidade do Porto e Doutorado em Ciências da Administração pela Universidade do Minho", indicou o Ministério da Economia em comunicado.
Ricardo Arroja desempenhou cargos de administração e fiscalização de empresas e tem também experiência como consultor em temas como finanças empresariais e banca. Foi ainda consultor em organizações internacionais como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O economista era, até agora, comentador da RTP no programa "Tudo é Economia".
Serão também indicados os nomes de Madalena Oliveira e Silva, Joana Gaspar, Francisco Catalão e Paulo Rios de Oliveira para administradores executivos. Estes nomes estão sujeitos à avalição, ainda que não vinculativa, da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (Cresap).
O mandato do presidente e administradores executivos tem a duração de três anos.
"O Governo está seguro de que a nomeação de um novo presidente e novos administradores permitirá dotar o AICEP de uma nova dinâmica. Tal como previsto no programa do Governo, pretende-se robustecer o papel da AICEP no apoio à estratégia de internacionalização e de atração de investimento nacional e estrangeiro", assinala o Ministério da Economia no comunicado enviado às redações.
"O Governo está seguro de que a nomeação de um novo presidente e novos administradores permitirá dotar o AICEP de uma nova dinâmica. Tal como previsto no programa do Governo, pretende-se robustecer o papel da AICEP no apoio à estratégia de internacionalização e de atração de investimento nacional e estrangeiro", assinala o Ministério da Economia no comunicado enviado às redações.