A medida está no acordo que foi assinado há dois dias em Concertação Social entre o Estado, as confederações patronais e a UGT. O governo quer criar a possibilidade de trabalhadores recorrerem a uma licença sabática totalmente paga pelo Estado através dos fundos europeus.
Isabel Camarinha, líder da CGTP - que não assinou o acordo - lamenta que trabalhadores não efetivos e por turnos tenham ficado de fora do âmbito dessa licença sabática.