O presidente da República promulgou o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde. No entanto, Marcelo Rebelo de Sousa deixou, como já era esperado, algumas notas de reparo.
Os dois outros reparos questionam a criação de uma direção executiva e a conjugação entre a centralização nessa direção e as promessas de descentralização da saúde.
Apesar das dúvidas, Marcelo rebelo de Sousa diz que se impunha aprovar o estatuto 48 horas depois de ter sido recebido em Belém.
O secretário de Estado Lacerda Sales diz que vai olhar com atenção para as observações do presidente da República e admite correções ao diploma.