Espanha. Direita vence europeias à frente dos socialistas de Pedro Sánchez
De acordo com os resultados oficiais, o Partido Popular, liderado por Cuca Gamarra, venceu as eleições europeias em Espanha, ganhando 22 eurodeputados. O PSOE obteve 20.
O Vox converteu-se na terceira força passando de quatro para seis assentos no Parlamento Europeu.
Já o partido do agitador Luis Pérez, conhecido como Alvise, líder do recém-formado Acabou-se a Festa, entrou no hemiciclo europeu, elegendo três eurodeputados.
O Ciudadanos, liberal, perdeu os oito eurodeputados que detinha e desapareceu do Parlamento Europeu.
A Espanha elegeu ao todo 61 eurodeputados (mais sete do que em 2019).
Em percentagens
Com a contagem de votos praticamente fechada, o PP conseguiu 34,2 por cento, à frente do 30,2 por cento obtidos pelos socialistas.
O Vox conseguiu 9,6 por cento e contribui agora com seis eurodeputados para o grupo dos Conservadores e Renovadores (ERC), o dobro dos eleitos em 2019.
O Acabou-se a Festa, um novo partido também considerado populista e de extrema-direita e que ainda não está dentro de qualquer grupo no Parlamento Europeu, conseguiu 4,59 por cento dos votos.
A coligação de partidos nacionalistas do País Basco e Canárias (CEUS) manteve o eurodeputado que já elegeu em 2019 e que integra o grupo Renovar a Europa.
À esquerda, o Somar teve 4,65 por cento dos votos e elegeu três eurodeputados e o Podemos 3,38 por cento e dois deputados. O Somar elegeu pela primeira vez para o Parlamento Europeu e deverá integrar, tal como o Podemos, o grupo de Esquerda (GUE/NGL).
Já coligação Agora Repúblicas (independentistas de esquerda do País Basco, Galiza e Catalunha), que forma parte do grupo dos Verdes no Parlamento Europeu, teve 4,91 por cento dos votos e manteve os três eurodeputados que já tinha.
Por fim, o partido Juntos pela Catalunha (JxCat), do ex-presidente autonómico Carles Puigdemont e que não está inscrito em nenhum grupo do Parlamento Europeu, conseguiu 2,54 por cento dos votos e um eurodeputado (perdeu dois).
A participação no escrutínio foi de 49,22 por cento, menos 11,5 pontos percentuais do que em 2019, quando as eleições europeias em Espanha coincidiram com autárquicas e várias eleições regionais.
Cerca de 361 milhões de eleitores dos 27 países da União Europeia (UE) foram chamados a escolher a composição do próximo Parlamento Europeu, elegendo 720 eurodeputados, mais 15 que na legislatura anterior.
O Vox conseguiu 9,6 por cento e contribui agora com seis eurodeputados para o grupo dos Conservadores e Renovadores (ERC), o dobro dos eleitos em 2019.
O Acabou-se a Festa, um novo partido também considerado populista e de extrema-direita e que ainda não está dentro de qualquer grupo no Parlamento Europeu, conseguiu 4,59 por cento dos votos.
A coligação de partidos nacionalistas do País Basco e Canárias (CEUS) manteve o eurodeputado que já elegeu em 2019 e que integra o grupo Renovar a Europa.
À esquerda, o Somar teve 4,65 por cento dos votos e elegeu três eurodeputados e o Podemos 3,38 por cento e dois deputados. O Somar elegeu pela primeira vez para o Parlamento Europeu e deverá integrar, tal como o Podemos, o grupo de Esquerda (GUE/NGL).
Já coligação Agora Repúblicas (independentistas de esquerda do País Basco, Galiza e Catalunha), que forma parte do grupo dos Verdes no Parlamento Europeu, teve 4,91 por cento dos votos e manteve os três eurodeputados que já tinha.
Por fim, o partido Juntos pela Catalunha (JxCat), do ex-presidente autonómico Carles Puigdemont e que não está inscrito em nenhum grupo do Parlamento Europeu, conseguiu 2,54 por cento dos votos e um eurodeputado (perdeu dois).
A participação no escrutínio foi de 49,22 por cento, menos 11,5 pontos percentuais do que em 2019, quando as eleições europeias em Espanha coincidiram com autárquicas e várias eleições regionais.
Cerca de 361 milhões de eleitores dos 27 países da União Europeia (UE) foram chamados a escolher a composição do próximo Parlamento Europeu, elegendo 720 eurodeputados, mais 15 que na legislatura anterior.
com Lusa