O PSD Madeira foi o grande vencedor das eleições regionais de 2025. O partido liderado por Miguel Albuquerque conseguiu eleger 23 deputados tendo ficado a apenas um da maioria absoluta no parlamento regional madeirense.
O PSD Madeira foi o grande vencedor das eleições regionais de 2025. O partido liderado por Miguel Albuquerque conseguiu eleger 23 deputados tendo ficado a apenas um da maioria absoluta no parlamento regional madeirense.
Foto: Gregório Cunha - Lusa
O PSD voltou a vencer as eleições regionais da Madeira, conquistando 43,43% dos votos. Com 23 deputados eleitos, o partido de Miguel Albuquerque fica a um mandato da maioria absoluta. O grande derrotado da noite foi o PS, que ficou atrás do JPP e perdeu três deputados.
Foto: João Relvas - Lusa
André Ventura frisou que o Chega vai continuar a rejeitar qualquer entendimento com o Governo liderado por Miguel Albuquerque, afirmando que o partido não cede nos seus princípios e na luta contra a corrupção.
Foto: Rodrigo Antunes - Lusa
No final do jogo entre Portugal e a Dinamarca, a contar para a Liga das Nações, Marcelo Rebelo de Sousa falou sobre as eleições regionais na Madeira.
Foto: Homem de Gouveia - Lusa
Fabian Figueiredo, do Bloco de Esquerda, considera que o resultado do partido na Madeira só pode ter uma leitura regional. "Não se pode fazer nenhuma leitura nacional", vincou.
O PAN Madeira disse este domingo que a perda de representação no parlamento regional é uma grande perda para a causa animal.
Foto: Rui Minderico - Lusa
Paulo Raimundo admitiu derrota apesar de garantir que vai continuar a tentar proteger os madeirenses.
Em resposta aos jornalistas, Miguel Castro rejeita que o Chega tenha sido penalizado pela moção de censura que apresentou ao Governo de Miguel Albuquerque.
Foto: Homem de Gouveia - Lusa
Élvio Sousa cantou vitória esta noite depois de o JPP ter conseguido o segundo lugar nas eleições regionais com a eleição de onze deputados. Depois de congratular o PSD, Élvio Sousa lembrou que o partido regional é a segunda grande força política na Madeira, à frente do PS.
Nuno Melo, líder do CDS, adianta que a decisão sobre um eventual acordo de incidência parlamentar cabe à representação do partido na Madeira.
Foto: Gregório Cunha - Lusa
Miguel Albuquerque celebrou a "grande vitória" do PSD nas eleições regionais da Madeira, salientando que esta foi "uma clara derrota da coligação de esquerda e da agenda de maledicência que imperou".
O PAN - Pessoas-Animais-Natureza perdeu hoje a sua única representação na Assembleia Legislativa da Madeira ao não ter conseguido eleger deputados nas eleições legislativas antecipadas, segundo os dados oficiais provisórios.
O partido conseguiu 2.322 votos, correspondendo a 1,62% dos votos, e foi a 8.ª força mais votada. Nas eleições regionais realizadas em 26 de maio de 2024, o PAN tinha obtido 2.531 votos (1,90%).
A deputada Mónica Freitas falhou assim a reeleição para o parlamento madeirense.
O PSD venceu hoje as eleições legislativas regionais antecipadas da Madeira, falhando por um deputado a maioria absoluta, de acordo com os dados oficiais provisórios, com todas as freguesias apuradas.
Segundo informação disponibilizada pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, os sociais-democratas obtiveram 43,43% dos votos e 23 lugares na Assembleia Legislativa Regional, constituída por um total de 47 deputados.
O CDS-PP, que já governou com o PSD e que nesta legislatura tinha um acordo de incidência parlamentar com os sociais-democratas, tem um deputado, com 3,00% dos votos.
A maioria absoluta requer 24 assentos. Em 2019 e 2023 os sociais-democratas precisaram fazer acordos parlamentares (primeiro com o CDS-PP e depois com o PAN) para atingir este número.
A taxa de abstenção nas regionais da Madeira de hoje foi de 44,02%, inferior à de 46,60% registada nas eleições anteriores, segundo os resultados provisórios.
A taxa de abstenção nas regionais da Madeira de hoje foi de 44,02%, inferior à de 46,60% registada nas eleições anteriores, segundo os resultados provisórios divulgados pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SG-MAI).
Depois de apuradas todas as freguesias, a abstenção situou-se nos 44,02%, tendo votado 142.960 dos 255.380 eleitores inscritos, segundo a SG-MAI.
Nas eleições do ano passado, a abstenção acabou por ficar nos 46,60% e, em 2019, nos 44,5%.
Em 2015, com uma taxa de abstenção de 50,42%, bateu-se o recorde desde 1976, quando se realizaram as primeiras eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira.
O PSD venceu hoje as eleições legislativas regionais antecipadas, falhando por um deputado da maioria absoluta, segundo dados oficiais provisórios.
De acordo com informação disponibilizada pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, os sociais-democratas obtiveram 43,43% dos votos e 23 lugares no parlamento regional, constituído por um total de 47 deputados.
A maioria absoluta requer 24 assentos.
Mais de 255 mil eleitores foram hoje chamados a votar nas legislativas regionais antecipadas da Madeira para escolher a nova composição do parlamento do arquipélago, com 14 candidaturas na corrida.
Estas foram as terceiras legislativas realizadas na Madeira em cerca de um ano e meio, tendo concorrido um círculo único as seguintes candidaturas CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS-PP.
As últimas regionais realizaram-se em 26 de maio de 2024, tendo o PSD conseguido eleger 19 deputados, o PS 11, o JPP nove, o Chega quatro (mas, uma deputada tornou-se, entretanto, independente) e o CDS-PP dois. PAN e IL garantiram um assento cada.
O candidato do PS às eleições da Madeira diz aceitar esta derrota com "a cabeça erguida". Paulo Cafôfo assume no entanto a responsabilidade de organizar e preparar o partido para as eleições legislativas nacionais e eleições autárquicas.
Foto: Lusa
Luís Montenegro diz estar "muito satisfeito" com os resultados das eleições eleitorais na Madeira, afirmando que a vitória do PSD "corresponde também a uma derrota em toda a linha de uma oposição concertada e destrutiva do PS e do Chega".
Foto: Tiago Petinga - Lusa
Os resultados oficiais ainda não são conhecidos, mas o secretário-geral do PS reconhece a derrota do PS na Madeira e lamenta a vitória do PSD e de Miguel Albuquerque.
O PSD voltou a ser o partido mais votado em Machico, no âmbito das eleições legislativas da Madeira, reconquistando a posição de liderança neste concelho que, no anterior ato eleitoral, foi alcançada pelo PS, segundo os resultados provisórios.
De acordo com os dados disponibilizados pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (MAI), nas eleições legislativas madeirenses, que se realizaram hoje, o PSD venceu no concelho de Machico, com 40,12% (4.442 votos) e o PS foi a segunda força política mais votada, com 26,99% (2.988 votos).
Nas anteriores eleições legislativas da Madeira, que se realizaram em maio de 2024, o PS venceu, por 22 votos, em Machico, retirando este concelho ao PSD.
Se nas anteriores eleições, a posição de liderança em Machico foi renhida entre PS, que teve 33,61% (3.512 votos), e o PSD, que obteve 33,40% (3.490 votos), no ato eleitoral de hoje a vitória de PSD neste concelho madeirense foi conquistada com uma vantagem de 1.454 votos em relação ao PS.
No concelho de Machico, segundo os resultados provisórias das eleições de hoje, a terceira força política continua a ser o JPP (19,00%, com 2.103 votos), seguindo-se o Chega (4,31%, 477 votos) e CDS-PP (1,66%, com 184 votos).
Nestas eleições, de acordo com os dados da Secretaria-Geral do MAI, PCP/PEV ultrapassou a IL, partido que surge após esta coligação, seguindo-se o PAN e o BE.
As legislativas da Madeira, as terceiras em cerca de um ano e meio, decorreram hoje, com 14 candidaturas a disputar os 47 lugares no parlamento regional, num círculo único: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS.
Estas eleições antecipadas ocorreram 10 meses após as anteriores, na sequência da aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega - que a justificou com as investigações judiciais envolvendo membros do Governo Regional, inclusive o presidente, Miguel Albuquerque (PSD) -- e da dissolução da Assembleia Legislativa pelo Presidente da República.
No sufrágio anterior, o PSD conseguiu eleger 19 deputados, o PS 11, o JPP nove, o Chega quatro (mas, uma deputada tornou-se, entretanto, independente) e o CDS-PP dois. PAN e IL garantiram um assento cada.
Eduardo Jesus, do PSD, adianta que o partido ainda está a aguardar os resultados finais, mas salienta que os primeiros resultados já dão uma "grande vitória" a Miguel Albuquerque.
Miguel Ganança, do JPP, diz que "não está em cima da mesa" um eventual acordo com o PSD. O deputado do JPP diz que vão "aguardar serenamente os resultados" e "depois pensar o que iremos fazer no futuro".
Foto: António Antunes - RTP
A Iniciativa Liberal ainda acredita que irá conseguir alcançar um grupo parlamentar no Parlamento regional.
Apesar do cenário pouco favorável desvendado pelas projeções, o Chega ainda acredita que fará parte de uma solução governativa na Madeira e deixa claro que não viabilizará, "de modo algum", um governo à esquerda.
Foto: José Coelho - Lusa
O antigo presidente do Governo regional da Madeira considera necessário reunir o contributo do PSD e PS para a formação de um executivo. No entanto, considera que a classe política atual é "partidocrata" e não será capaz de forjar essa aliança.
O diretor de Informação da RTP analisa a projeção da Universidade Católica para as eleições da Madeira, que apontam para uma possível maioria absoluta do PSD.
Em reação à sondagem da Católica para a RTP, Vítor Freitas, deputado do PS Madeira, ressalva os dados "ainda não garantem maioria, nem à direita nem à esquerda", prevendo que esta vai ser "uma longa noite".
Patrícia Spínola, do JPP, espera que o partido possa ser a segunda força política mais votada nesta noite de eleições regionais. Perante a projeção da Católica para a RTP, o JPP assume mesmo a possibilidade de criar um Governo alternativo.
O PSD vê os resultados da projeção da Católica para a RTP como "muito positivos", afirmando que "quem censurou foi censurado pelo eleitorado".
O PSD está à beira da maioria absoluta na Madeira. Miguel Albuquerque vence as eleições regionais. É a quinta vitória do atual presidente do PSD Madeira. A projeção da Universidade Católica para a RTP dá ao PSD entre 41 a 46% dos votos.
As mesas de voto das eleições legislativas antecipadas regionais madeirenses encerraram às 19:00 de hoje nas duas ilhas do arquipélago, Madeira e Porto Santo.
De acordo com dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, o número de inscritos "habilitados para votar" desde as 08:00 nas 54 freguesias da região era de 255.380, dos quais 249.840 na ilha da Madeira e 5.540 na ilha do Porto Santo.
Em comparação com as anteriores regionais, em maio de 2024 (também antecipadas), com base no mapa oficial de resultados, puderam votar mais 858 cidadãos.
Até às 16:00, a afluência às urnas foi de 42,48%, segundo a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, o que representa um aumento face ao sufrágio anterior, que decorreu no ano passado: até à mesma hora, a participação era então de 40,52%.
Nas eleições do ano passado, também antecipadas, a abstenção foi de 46,60%. O valor recorde da abstenção desde 1976, ano das primeiras eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira, registou-se em 2015, quando não foram votar 50,42% dos 256.755 eleitores inscritos.
Ao círculo eleitoral único do arquipélago, com 47 assentos parlamentares, concorrem hoje 14 listas: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS-PP.
O PSD tem 19 eleitos regionais, o PS 11, o JPP nove, o Chega três e o CDS dois. PAN e IL têm um assento e há ainda uma deputada independente (ex-Chega).
As eleições antecipadas ocorrem na sequência da aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega - que a justificou com as investigações judiciais envolvendo membros do Governo Regional minoritário, inclusive o presidente, Miguel Albuquerque (PSD) -- e da dissolução da Assembleia Legislativa pelo Presidente da República.
Nas legislativas regionais, o representante da República, cargo ocupado por Ireneu Barreto, convida uma força política a formar governo em função dos resultados (que têm de ser publicados), após a auscultação dos partidos com assento parlamentar na atual legislatura.
O PSD está à beira da maioria absoluta na Madeira. A projeção da Universidade Católica para a RTP dá ao PSD entre 41 a 46% dos votos, ou seja, entre 21 a 24 deputados, o limiar para a maioria absoluta. A confirmar-se, será a quinta vitória de Miguel Albuquerque. Pela primeira vez, o JPP surge à frente do PS, que está colocado em terceiro lugar nesta projeção.
Os madeirenses votam nas terceiras eleições regionais num ano e meio. Miguel Albuquerque, o presidente e candidato do PSD, diz que está preparado para todos os cenários.
As eleições legislativas regionais na Madeira realizam-se este domingo. São as terceiras no espaço de ano e meio devido à aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega que derrubou o Governo minoritário do PSD liderado por Miguel Albuquerque. Os eleitores madeirenses e porto-santenses voltam às urnas para escolher entre as 14 candidaturas, incluindo 12 partidos isolados e duas coligações, da Coligação Democrática Unitária (CDU) - (PCP/PEV) - e Força Madeira (PTP/MPT/RIR). Nas últimas duas semanas de campanha eleitoral, as várias forças prometeram resolver o impasse político no arquipélago. Se, por um lado, Miguel Albuquerque procura maioria para governar, a oposição quer mudança.
Dez meses depois da última eleição regional, os madeirenses voltam às urnas para escolher a composição do novo Governo e Parlamento regionais. Este domingo, decorrerá o terceiro escrutínio na região em apenas um ano e meio, desencadeado pela aprovação de uma moção de censura inédita na Madeira no final do ano passado. Dissecamos, neste artigo, os motivos que levaram o arquipélago à atual situação política.