"Desfaçatez", "ressabiado", "mal-educado": 20 minutos de acusações no Parlamento

por RTP
Mário Cruz - Lusa

A tensão aumentou entre António Costa e Pedro Passos Coelho, aos quais se juntaram Luís Montenegro e Carlos César. Foram 20 minutos de crispação no Parlamento. O líder social-democrata acusou António Costa de lançar insinuações, lamentando que o primeiro-ministro não peça desculpa por tentar "enlamear" o governo anterior. Na resposta, o primeiro-ministro afirmou-se surpreendido pela "desfaçatez" de Passos Coelho.

O primeiro-ministro António Costa começou por acusar o seu antecessor de ter escondido os problemas do setor financeiro, apontando ainda que Passos Coelho cumprirá a sua “função” quando a solução for conhecida.

“Cumprirá a sua função de ficar sempre desiludido de cada vez que resolvemos um problema do país”, lançou o primeiro-ministro.
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Na resposta, Pedro Passos Coelho acusou Costa de “gostar muito de fazer insinuações” e “gostar muito pouco” de falar das matérias em debate. O líder social-democrata descartou responsabilidades no caso das offshores, acusando o chefe do Governo de “tentar enlamear” o Executivo anterior, recordando ainda o balanço do Governo de José Sócrates.

António Costa respondeu que foi Passos Coelho e Luís Montenegro que o insultaram. “Fez fugas para a comunicação social (…) em que chamou-me vil, soez, reles e outros mimos de linguagem política”.

O primeiro-ministro acusou o seu antecessor de ter criticado “toda a gente”, incluindo o Presidente da República, para acabar também a criticar Paulo Núncio e o próprio Executivo que liderou. Em causa a polémica das transferências para paraísos fiscais que não terão passado pelo crivo do fisco.
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade


Sob aplausos incessantes da bancada socialista, segue-se nova intervenção de Pedro Passos Coelho. “É para defesa da honra”, afirma. O ex-primeiro-ministro justifica a defesa com o facto de “haver limites para a desonestidade no debate político”. “Desafio o senhor primeiro-ministro a provar que alguma vez o tenha insultado”, lançou.

Passos Coelho acusa Costa de não perder uma oportunidade para fazer “comentários de natureza pessoal”. “Nem nos tempos de pior memória ouvi um primeiro-ministro ofender gratuitamente tantas pessoas ao mesmo tempo”, afirmou.
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Segue-se novamente António Costa na troca de galhardetes. O primeiro-ministro considera que Passos Coelho foi incapaz de mostrar porque é que ficou ofendido. “Não usou da palavra para defender a sua honra. Usou da palavra para mais um episódio da encenação que procura construir sobre a crispação e degradação do ambiente parlamentar”, afirmou.

O chefe de Governo acusa Passos de “não estar satisfeito por um país viver um clima de paz social”. Perante as palavras que o líder social-democrata ia dizendo do seu lugar, Costa lançou outro ataque.

“Ó senhor deputado, não perca outra vez a cabeça como no último debate. Pelo menos um intervalo, um debate de cada vez para perder a cabeça. Mantenha a serenidade”, apelava. O ruído aumentava nas bancadas, as provocações de Costa caíam mal na bancada social-democrata.
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

“Não há nenhuma crispação no país, nem há nenhuma crispação na Assembleia da República. O que há é uma bancada ressabiada pelo facto de ter falhado tudo”, concluía. Os deputados socialistas levantaram-se para aplaudir o líder. O ambiente  estava verdadeiramente descontrolado no Parlamento

Estava descontrolado e assim estava destinado a continuar. Luís Montenegro pede a palavra. “Para que efeito?”, questiona o Presidente do Parlamento. “Defesa da honra da bancada”, responde Montenegro.

O líder parlamentar social-democrata garante que “a bancada do PSD não está ressabiada com nada”, e recordou o resultado das últimas eleições legislativas. Montenegro afirma que o que “o PSD quer é um debate parlamentar com nível”, sem as “acusações que o primeiro-ministro repete”.
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade


“O primeiro-ministro é mal-educado com aqueles que aqui representam o povo português. Nós representamos uma parte significativa do povo de Portugal e exigimos respeito às instituições e ao primeiro-ministro de Portugal”, gritou no hemiciclo, de face vermelha. Era hora de um forte aplauso, de pé, por parte dos deputados do PSD.

Quem mantinha a calma era António Costa. Na hora de responder a Luís Montenegro, o primeiro-ministro mostrou-se satisfeito pelo facto de os debates serem transmitidos em direto. “Todo o país pode ouvir o que eu disse e o que vossa excelência disse”, afirmou.

O primeiro-ministro assinalou o “enervamento” de Montenegro e explicou que “não recebe lições de educação” do “líder de uma bancada que se me referiu como sendo vil, ordinário, reles e soez”.

António Costa mantinha a calma mas preparava-se já uma declaração exaltada da bancada socialista. Carlos César pede a palavra, também ele para fazer a “defesa da honra”.
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade


“O PS sente-se ofendido quando se transforma esta assembleia naquilo que ela não é ou não deveria ser: um espaço de insulto, um espaço de intolerância e um espaço de guerrilha mediática”, afirmou.

O líder parlamentar socialista classificou o comportamento do PSD de “insultuoso para o Governo” e para o PS. “O PSD perde a cabeça quanto tudo lhe corre mal e dificilmente alguém pode invocar honra ou terá uma honra muito escassa quando não é capaz de pedir desculpa neste plenário e publicamente quando insulta um primeiro-ministro, designando o de reles, soez ou vil”.
PUB

Comissão Nacional do PS analisa derrota e decide calendário interno

por RTP
Pedro Pina - RTP

As eleições diretas para escolher o novo secretário-geral do PS vão decorrer a 27 e 28 de junho, como previa o calendário proposto pelo presidente do partido que foi aprovado com 201 votos a favor e cinco contra. Depois da pesada derrota nas legislativas de domingo, que levou Pedro Nuno Santos a demitir-se, a Comissão Nacional do PS reúne-se este sábado para analisar os resultados e aprovar os calendários eleitorais. Até agora, só José Luís Carneiro está na corrida à liderança do partido.

Os resultados da votação do calendário e do regulamento eleitoral para as diretas foram transmitidos à Lusa por fonte oficial do partido, não havendo nestes documentos aprovados informação sobre o congresso.

Segundo o mesmo calendário, a data limite para apresentação de candidaturas é dia 12 de junho, estando até agora na corrida à sucessão de Pedro Nuno Santos apenas o ex-ministro José Luís Carneiro.

O PS regressou este sábado ao hotel Altis, em Lisboa, que foi quartel-general da noite eleitoral de há quase uma semana, que ditou o seu terceiro pior resultado em eleições legislativas e, ainda com os resultados provisórios porque não estão contados os votos da emigração, resultou na perda de 20 deputados e um quase empate com o Chega.

Logo na noite eleitoral de domingo, o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, assumiu as responsabilidades pelo resultado e pediu a demissão, cargo que deixará após a reunião de da Comissão Nacional. O presidente do partido, Carlos César, deverá assumir as funções de secretário-geral interinamente.

Na reunião deste sábado, que servirá para analisar os resultados das legislativas, serão ainda aprovados os calendários e regulamentos eleitorais internos.

Carlos César, numa proposta também subscrita por Pedro Nuno Santos, propõe a este órgão máximo entre congressos a realização de eleições imediatas para o cargo de secretário-geral socialista, entre o fim de junho e início de julho.

Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Em alternativa a esta proposta do presidente do PS, o antigo candidato à liderança socialista Daniel Adrião, juntamente com outros dirigentes, propõem à Comissão Nacional do PS eleições primárias abertas apenas em outubro ou novembro, considerando mais sensato que o novo secretário-geral seja escolhido depois das autárquicas.

Carlos César ouviu, segundo fonte oficial, "diversas personalidades apontadas como possíveis candidatos à liderança do PS e optou pelo cenário de eleições imediatas apenas para o cargo de secretário-geral do partido".

Nos últimos dias, alguns dos nomes apontados para a sucessão de Pedro Nuno Santos, os dois ex-ministros Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva anunciaram estar fora desta corrida eleitoral. Também Duarte Cordeiro e Alexandra Leitão já tinham manifestado a sua indisponibilidade.

Assim, neste momento é o antigo candidato à liderança do PS José Luís Carneiro - que há cerca de um ano e meio perdeu as diretas para Pedro Nuno Santos - o único nome que até agora avançou a sua disponibilidade para a sucessão da liderança do PS.

 

C/Lusa

Tópicos

Pedro Nuno despede-se de líder do PS com críticas a Montenegro

por João Alexandre - Antena 1
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: José Sena Goulão - Lusa

Pedro Nuno Santos diz que às vezes é preciso avançar para defender convicções independentemente dos calendários.

É desta forma que o agora ex-líder do PS reage ao anúncio da candidatura de José Luís Carneiro ao cargo de secretário-geral do partido e à possibilidade de o ex-ministro ser o único candidato à sucessão.

Pedro Nuno Santos marcou presença na reunião da Comissão Nacional do PS, mas saiu ainda antes do fim do encontro.

José Luís Carneiro pede unidade dentro do Partido Socialista

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: José Sena Goulão - Lusa

José Luís Carneiro defende uma solução de unidade dentro do Partido Socialista e assegura que tudo fará para contribuir para a estabilidade política do país. No entanto, considera que cabe ao Governo dar início ao diálogo com os restantes partidos.

PUB

Carlos César propõe eleições internas do PS a 27 e 28 de junho

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: José Sena Goulão - Lusa

Pedro Nuno Santos deixa a liderança do PS, este sábado. Depois da pesada derrota nas legislativas, os socialistas reúnem-se para fechar o calendário das eleições internas. À chegada à reunião da Comissão Nacional do Partido Socialista, o presidente do PS afirmou aos jornalistas que vai propor internas a 27 e 28 de junho.

O presidente do PS, Carlos César, vai propor à Comissão Nacional que as eleições para secretário-geral socialista sejam em 27 e 28 de junho e o congresso depois das autárquicas.

"Sendo certo que essa reflexão é necessária, porque reconhecidas as consequências negativas, é importante serem conhecidas as causas, também é importante que a prioridade seja definida no que toca às eleições autárquicas e à reposição dessa normalidade institucional", disse Carlos César à entrada da Comissão Nacional do PS, em Lisboa.

O presidente do PS - que vai assumir interinamente as funções deixadas por Pedro Nuno Santos, que se demitiu na noite eleitoral - anunciou que vai propor que a eleição do secretário-geral decorra imediatamente no dia 27 e 28 de junho, com a apresentação de candidaturas até ao dia 12 de junho.

"E que, depois das eleições autárquicas e quando a liderança que, entretanto, for eleita entender mais adequado, se realizam as eleições para delegados ao Congresso do Partido Socialista", disse ainda.
PUB

Vital Moreira apenas vê uma revisão constitucional com acordo entre PSD e PS

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Vital Moreira considera uma "infâmia" considerar que a revisão constitucional depende do Chega. O constitucionalista defende alterações, mas apenas no âmbito de um acordo entre PSD e PS.

PUB

Bloco de Esquerda. Mariana Mortágua pede reflexão interna "ampla e aberta"

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: João Relvas - Lusa

Após a reunião da Mesa Nacional do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua desafiou militantes do partido a apresentarem moções e candidatarem-se à direção do Bloco. A coordenadora do partido declarou que deverá ser convocada uma nova convenção.

"Uma reflexão ampla e aberta que possa incluir militantes mas também independentes para que possamos abrir todos os canais de diálogo, compreender o que se passou, avaliar a prestação do Bloco nas eleições".

Mariana Mortágua diz querer perceber a viragem à direita em Portugal e pediu que se valorizasse o diálogo entre as esquerdas, realçando a urgência de conversações para evitar uma revisão constitucional.

"Conversar entre as esquerdas para impedir uma revisão constitucional é uma obrigação de todos os partidos à esquerda que atravessaram estas eleições e que vêem os seus resultados".

Para as presidenciais, a Coordenadora do Bloco volta a pedir diálogo para que seja escolhida uma figura de esquerda que possa unir todos os partidos. O mesmo para as eleições autárquicas.
PUB

Mais velha tinha 12 anos. Ataque israelita mata nove filhos de uma pediatra de Gaza

por Lusa
Criança na cama do hospital é o único filho sobrevivente desta médica palestiniana. Foto: Anadolu via Reuters Connect

O Ministério da Saúde do Governo do Hamas, na Faixa de Gaza, informou hoje que registou 79 mortos na sexta-feira, entre eles nove filhos de uma pediatra, que se encontrava a trabalhar no hospital quando os corpos chegaram.

Segundo o Hamas, a pediatra Alaa al Najjaros encontrava-se a trabalhar no Hospital Nasser em Khan Younis (sul de Gaza) quando os corpos de nove dos seus 10 filhos (Yahya, Rakan, Raslan, Jibran, Eve, Rivan, Luqman, Sadeen e Sidra) chegaram após terem sido mortos num ataque à sua casa.

O marido da pediatra, Hamdi Al Najjar, e o único filho sobrevivente, Adam, ambos gravemente feridos, estão a ser tratados na unidade de cuidados intensivos.

As imagens divulgadas após o ataque pela Quds News Network mostram Hamdi na maca com queimaduras graves.

A mais velha das crianças falecidas tinha 12 anos, de acordo com o diretor-geral do Ministério da Saúde de Gaza, Munir al-Bursh.

O vídeo do resgate dos corpos mostra os agentes da Defesa Civil de Gaza e do Crescente Vermelho Palestiniano a retirarem da casa os corpos carbonizados das crianças, um após outro.

"Ela deixou-os para cumprir o seu dever e a sua missão para com todas as crianças que não encontram outro lugar no Hospital Nasser, que está cheio de gritos inocentes e enfraquecido pela doença, pela fome e pelo cansaço", escreveu o médico, Youssef Abu Al Rish, numa nota divulgada hoje pelos serviços de saúde.

Dados atualizados, hoje, pelo Ministério da Saúde elevam para 53.901 o número de pessoas mortas em Gaza desde que Israel lançou a sua ofensiva.

O grupo islamita Hamas descreveu o ataque de hoje como um "crime brutal".

O Ministério da Saúde recordou que não está a contabilizar os mortos na província de Gaza Norte, uma vez que a intensidade da operação israelita nesta zona (que inclui principalmente as cidades de Jabalia, Beit Lahia e Beit Hanoun), impede o contacto com os seus hospitais.

O bairro onde vivia a família, Qizan al Najjar, registou mais duas vítimas dos ataques israelitas: Ahmed Salim Al Jabour e Ahmed Al Akkad, cujos corpos foram resgatados dos escombros após o ataque.

Em comunicado, o exército israelita afirma ter atingido 100 alvos em Gaza nas últimas 24 horas, incluindo "terroristas de organizações terroristas em Gaza, estruturas militares, abrigos subterrâneos e outras infraestruturas terroristas", sobre os quais não fornece mais pormenores.

A guerra eclodiu em Gaza após um ataque sem precedentes do grupo islamita palestiniano Hamas em solo israelita, em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns.

Após o ataque do Hamas, Israel desencadeou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, que já provocou mais de 53 mil mortos, na maioria civis, e um desastre humanitário, desestabilizando toda a região do Médio Oriente.

A ofensiva israelita também destruiu grande parte das infraestruturas do território governado pelo Hamas desde 2007.

Tópicos

Israel intensifica ofensiva. Madrugada de explosões em Gaza

por RTP
Mahmoud Issa - Reuters

Foram registadas várias explosões na Faixa de Gaza nas primeiras horas deste sábado. O exército israelita mantém a intensificação da ofensiva no enclave.

Desde sexta-feira, os ataques israelitas mataram pelo menos 76 pessoas em Gaza, de acordo com a Al Jazeera que cita fontes médicas. Israel diz ter eliminado vários terroristas nas últimas 24 horas e atingido complexos militares, depósitos de armas e posições de franco-atiradores.

A agência de Defesa Civil de Gaza confirmou, entretanto, que estes ataques mataram pelo menos seis pessoas em todo o território palestiniano.

“As nossas equipas recuperaram pelo menos seis corpos”
, disse o porta-voz da agência de defesa civil, Mahmud Bassal, à Agence France-Presse (AFP).

De acordo com a mesma fonte, um casal foi morto com os dois filhos pequenos num ataque antes do amanhecer contra uma casa no bairro de Amal, na cidade de Khan Younis, no sul do país. Outras duas pessoas foram mortas num ataque ao campo de refugiados de Nuseirat, no centro do território.
Tópicos

Israel matou 76 pessoas em novos bombardeamentos contra população de Gaza

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

A ajuda humanitária que tem entrado em Gaza nas últimas horas é insuficiente para a situação de calamidade que se vive no território. Israel intensifica a ofensiva no norte e no centro do enclave palestiniano.

PUB

Guterres acusa Israel de elevar ofensiva em Gaza a "nível atroz de morte e destruição"

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Foto: Magali Girardin - EPA

O secretário-geral das Nações Unidas considera que Gaza atravessa o momento mais difícil desde o início da guerra. António Guterres avisa que a ajuda que tem chegado ao enclave é uma colher de chá, comparada com as reais necessidades da população.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, fala de uma população faminta e obrigada a constantes deslocações e que nada se resolve se não houver um cessar-fogo.
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Após mais de dois meses e meio de bloqueio, "finalmente começou a chegar a ajuda humanitária, aos poucos", mas o que Israel autorizou é apenas uma gota quando é necessário um oceano, disse António Guterres que alertou para o perigo que enfretam os funcionários da ONU em Gaza.
PUB

Presidente está "otimista" quanto à formação do novo Governo

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

Marcelo Rebelo de Sousa acredita haver condições para a estabilidade, dizendo que é isso que interessa ao país. O chefe do Estado sublinhou que faltam três conversas muito importantes e que vai agora esperar pelos resultados da emigração.

PUB

Pedro Nuno anuncia fim da sua vida "política partidária"

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

À saída da comissão nacional, o líder cessante do PS disse não estar arrependido de ter votado contra a moção de confiança do Governo.

PUB

PS escolhe novo líder a 27 e 28 de junho

por RTP
Erro 100

error on HTML5 media element

Este conteúdo está neste momento indisponível

100%
Volume
00:00/00:00
Qualidade

O PS vai escolher o novo líder daqui a um mês. Será a 27 e 28 de junho. O único candidato até agora é José Luís Carneiro. O antigo governante disse que vai contribuir para a estabilidade do país, mas espera que a AD dê o primeiro passo para o diálogo com o PS.

PUB