Foto: Antena 1
Assunção Cristas confessa-se escandalizada com o caso Neto de Moura, mostra-se tranquila quanto à venda do Pavilhão Atlântico e define o partido como o líder da oposição em Portugal.
Em entrevista esta manhã à Antena 1, a líder dos centristas assume a ambição de melhorar o resultado nas próximas Eleições Europeias, concretizando a eleição de dois eurodeputados, com a promessa do CDS ser a voz de Portugal na Europa.
Assunção Cristas Afasta a hipótese de entendimento com o Chega, de André Ventura. O espaço político do CDS-PP é de centro direita, vinca.
A pensar nas legislativas, Assunção Cristas responde ao desafio lançado por Pedro Santana Lopes para uma espécie de coligação pré-eleitoral entre o PSD, o CDS e o Aliança. Assunção Cristas diz que a pressão do voto útil acabou e remete a questão para depois das eleições. Antes, diz, não faz nenhum sentido.
Ninguém faz frente ao Governo como o CDS. É a leitura de Assunção Cristas, que define o partido como o líder da oposição em Portugal.
Mais do que surpreendida, a presidente do CDS se confessa-se escandalizada com o caso Neto de Moura, o juiz do Tribunal da Relação do Porto, que tem assinado acórdãos polémicos relacionados com casos de violência doméstica.
Sobre a venda do Pavilhão Atlântico, Assunção Cristas diz que ficou a saber que estava a ser investigada pela imprensa, aguardando com tranquilidade. A presidente do CDS-PP diz que o processo foi transparente e que este é um caso de fake news.
Pode ver e ouvir a entrevista na íntegra aqui: