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A presidente do CDS-PP rejeitou, em Bruxelas, que o partido tenha recuado na questão da contabilização total do tempo de serviço dos professores, afirmando que tem adotado “a mesma posição, clarinha como a água, desde o primeiro minuto”.
Garantindo que “a posição do CDS nunca mudou” e tem sido a mesma que tem sido comunicada há ano e meio aos professores, pelo que o partido "nunca criou falsas expectativas", Cristas confirmou que o partido votará contra a proposta na votação final global se não incluir as suas condicionantes, pois os centristas só aprovarão o seu pacote, “que é um pacote completo”.
O Parlamento aprovou na quinta-feira, na especialidade, uma alteração ao decreto do Governo, com os votos contra do PS e o apoio de todas as outras forças políticas, estipulando que o tempo de serviço a recuperar pelos professores são os nove anos, quatro meses e dois dias reivindicados pelos sindicatos dos docentes.