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42.º Congresso do PSD. Os trabalhos da reunião magna em Braga ao minuto

42.º Congresso do PSD. O segundo dia de trabalhos em Braga ao minuto

por Rachel Mestre Mesquita, Carlos Santos Neves - RTP

Decorre este fim de semana, em Braga, o 42.º Congresso do PSD. Acompanhamos aqui, ao minuto, todos os momentos da reunião magna dos social-democratas.

Emissão da RTP3


Hugo Delgado - Lusa

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O escrutínio do Congresso
por RTP

Miguel Albuquerque anunciou resultados das votações

Estão eleitos os órgãos nacionais do PSD. No total, paras as quatro listas, votaram 693 delegados. Houve 16 votos brancos e vove votos nulos.

Na lista A, de Luís Montenegro, houve 434 votos a favor, o que corresponde a 46 mandatos.

Na lista B votaram a favor 116, o que corresponde a 12 mandatos.

Na lista C houve 79 votos a favor e oito mandatos e, na lista D, houve 39 votos a favor, que correspondem a quatro mandatos.

A segunda lista mais votada (B) foi a encabeçada por João Gomes da Silva. A lista C foi liderada pelo antigo deputado André Pardal e a lista D pelo antigo líder da distrital de Setúbal Luís Rodrigues.
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por RTP

Foco do PSD apontado às eleições autárquicas

Mesmo com o objetivo já traçado por Luís Montenegro de ganhar o próximo ato eleitoral, à chegada à sessão de encerramento do Congresso de Braga, porém, nenhum dos possíveis protagonistas desvendou o tabu.

Carlos Moedas e Pedro Duarte dizem ser muito cedo para assumir candidaturas.
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por RTP

Nuno Melo sublinha que "CDS vale por si"

O líder do CDS-PP afirmou, à chegada à sessão de encerramento do Congresso social-democrata, abordou o "dado novo" da viabilização do Orçamento do Estado, por via da abstenção do PS.

"Viemos aqui para escutar e, como não tenho dons premonitórios, não sei o que o primeiro-ministro vai dizer", afirmou.

Questionado sobre a ausência de referências ao CDS-PP nos discursos do Congresso, Nuno Melo respondeu que o partido "vale por si".
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Chega representado no Congresso
por RTP

"Vamos liderar a oposição", reitera Filipe Melo

Em representação do Chega, à entrada para o Congresso social-democrata, Filipe Melo retomou a posição de André Ventura, reafirmando que o partido espera agora "liderar a oposição" ao Governo de Luís Montenegro, face à viabilização do Orçamento do Estado por via da abstenção do PS.
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"Ponto de equilíbrio"
por RTP

Aguiar-Branco explica presença no Congresso social-democrata

À chegada à sessão de encerramento da reunião magna laranja, o presidente da Assembleia da República disse que não achou adequado fazer um discurso neste Congresso do PSD - “como sempre faço”, sublinhou -, atendendo ao cargo que ocupa, mas considerou importante marcar presença na sessão de encerramento enquanto militante do partido.
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por RTP

Leonor Beleza chamada à vice-presidência. "Vou tentar ajudar"

Foto: Sérgio Vicente - RTP

À chegada à sessão de encerramento do 42.º Congresso do PSD, em Braga, Leonor Beleza, que Luís Montenegro chamou à vice-presidência do partido, anteviu "tarefas muito importantes", referindo-se às eleições autárquicas e presidenciais.

Quanto ao cenário de eleições legislativas antecipadas, Leonor Beleza disse esperar que o Governo tenha condições para completar a legislatura.

"Interessa-me que o partido esteja forte em torno do líder e convencido de que a tarefa que neste momento lhe cabe, de dirigir o governo do país, é a nossa tarefa fundamental. E é em torno dos problemas das pessoas que o Governo e o partido que o apoio devem estar a fazer todo o esforço que puderem", enfatizou a antiga ministra da Saúde.

Questionada sobre as eleições presidenciais, Leonor Beleza voltou a afastar a possibilidade de se candidatar: "Não pondero, nem ponderarei. Mantenho exatamente essa posição".
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por RTP

Oito anos de Governo da AD? "O otimismo funda-se na realidade"

Foto: Hugo Delgado - Lusa

À entrada para os trabalhos do segundo e último dia do 42.º Congresso do PSD, em Braga, o secretário-geral do partido, Hugo Soares, sustentou que "um governo que governa bem e que resolve a vida das pessoas deve aspirar a ser reeleito".

"Temos que continuar a governar e a governar bem", insistiu o dirigente social-democrata, para recordar o que disse na véspera: "Há muitos e muitos anos que o PSD não tinha a oportunidade de governar em condições de normalidade".

Questionado sobre o futuro político de Pedro Santana Lopes, que no sábado surgiu de surpresa no Congresso social-democrata, Hugo Soares afirmou que "nunca ninguém duvidou" que o atual autarca da Figueira da Foz "é um social-democrata de raiz e é junto dos seus que ele se sente bem".

Cabe ao próprio, segundo Hugo Soares, decidir se está disponível para ser candidato autárquico pelo PSD.
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Fernando Alexandre
por RTP

Ministro da Educação antecipa discurso de encerramento "muito positivo"

Fernando Alexandre antecipou esta manhã um discurso de encerramento "muito positivo" por parte de Luís Montenegro.

O ministro da Educação afirmou que "continuamos empenhados em melhorar o país".
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por RTP

"Congresso cor-de-rosa". Rui Rocha critica reunião magna do PSD

Lusa

O líder da Iniciativa Liberou criticou esta manhã o Congresso do PSD, que está a decorrer este fim-de-semana, em Braga. "Chegamos aqui com uma celebração (...) de um congresso cor-de-rosa, a celebrar um Orçamento cor-de-rosa e a falar de um país cor-de-rosa que na verdade não existe", declarou Rui Rocha.

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por RTP

Pedro Duarte não coloca a hipótese da câmara do Porto

O ministro dos Assuntos Parlamentares disse este domingo aos jornalistas que não coloca a hipótese de candidatar-se à presidência da câmara do Porto. "Estou fortemente empenhado numa missão, servir o Governo de Portugal e estou 100 por cento focado nisso e portanto nesta altura não ponho qualquer outra hipótese",  afirmou.


Pedro Duarte admitiu que "tem responsabilidades autárquicas" no Porto mas considerou que ainda "é muito cedo para falarmos em candidaturas".
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por RTP

Carlos Moedas não esclarece se será recandidato à câmara de Lisboa

À chegada ao segundo dia de Congresso do PSD, em Braga, o autarca disse que "seria uma falta de respeito" anunciar um ano antes do atual mandato terminar a candidatura à Câmara de Lisboa. Carlos Moedas acusa ainda outros partidos de fazerem campanhas "desadequadas" e às quais não vai responder.
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por Lusa

Antigo dirigente Rodrigo Gonçalves volta ao Conselho Nacional na lista da direção

O antigo dirigente do PSD Rodrigo Gonçalves vai regressar ao Conselho Nacional na lista de Luís Montenegro, dois anos depois de ter pedido a suspensão de funções de vogal da sua direção, após ter sido envolvido numa investigação.

Rodrigo Gonçalves integra em 10.º lugar (elegível) a lista ao Conselho Nacional encabeçada por Carlos Moedas, a que reúne os nomes propostos pela atual direção, e que será hoje votada, na eleição dos órgãos nacionais que decorre até às 11:00.

O antigo líder do PSD/Lisboa chegou a integrar a Comissão Política Nacional (CPN) de Luís Montenegro em 2022, mas meses depois pediu a suspensão do cargo para evitar "qualquer perturbação partidária" e "apesar de não ter sido constituído arguido em nenhum processo".

Em causa esteve uma investigação da Polícia Judiciária em duas câmaras municipais, Oeiras e Odivelas, para "apurar a eventual prática de crime de corrupção ativa e passiva para ato ilícito, de participação económica em negócio e de prevaricação".

"Apesar de não ter sido constituído arguido em nenhum processo, o próprio entendeu que deve evitar-se qualquer perturbação partidária, tendo solicitado ao presidente do PSD a suspensão do exercício das funções de vogal da CPN, com efeitos imediatos", referia então um comunicado do partido.

Rodrigo Gonçalves tinha sido antes consultor da direção do anterior presidente Rui Rio, cargo do qual se demitiu na sequência de uma notícia do Diário de Notícias que o associava a perfis falsos nas redes sociais. Na altura, contrapôs que não tinha "nenhuma ligação" com as contas falsas, mas demitiu-se para não afetar o bom nome do partido.

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por RTP

Matos Correia considera regresso de Leonor Beleza "uma excelente notícia"

José Matos Correia despede-se da presidência do Conselho de Jurisdição do PSD, cargo que ocupava desde 2022, neste 42º. Congresso do partido. O social-democrata considerou o regresso de Leonor Beleza "uma excelente notícia", que disse ser uma "política de mão cheia" que o "tem demonstrado ao longo da sua vida".

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09:00
por RTP

Votações para eleição dos órgãos nacionais do PSD já decorrem em Braga

Estão a decorrer em Braga até às 11h00 da manhã as eleições para os novos órgãos nacionais do PSD. A proclamação de resultados está prevista para as 13h.
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por RTP

Congresso do PSD. Moção de Estratégia Global aprovada por unanimidade

Hugo Delgado - Lusa

No Congresso do PSD foi aprovada por unanimidade a Moção de Estratégia Global apresentada pelo líder do partido, Luís Montenegro, já depois da meia-noite. São as linhas gerais da estratégia social-democrata para os próximos dois anos.

No documento, Luís Montenegro traça como objectivo vencer as eleições autárquicas do próximo ano. Quanto às propostas temáticas apresentadas ao Congresso foram 12 e foram todas aprovadas. Em cima da mesa estão medidas como uma maior aposta na descentralização, uma revisão do sistema eleitoral ou a implementação da semana de quatro dias de trabalho.
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por RTP

Hugo Soares diz que PS está zangado com o país

Lusa

Já perto da meia-noite, o secretário-geral do PSD quis demarcar-se completamente do Partido Socialista e acusou os dirigentes socialistas de andarem zangados com o país. Hugo Soares acusou ainda o PS de não querer saber dos jovens e dos pensionistas.

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por RTP

Paulo Rangel diz que aprovação do OE dá "horizonte temporal" ao Governo

Hugo Delgado - Lusa

O ministro dos Negócios Estrangeiros e do Estado disse que a viabilização do Orçamento do Estado para 2025 dá um "horizonte temporal totalmente diferente" ao Governo. Em entrevista à RTP, no sábado à noite, Paulo Rangel desconsiderou as críticas de que o Executivo está isolado e afirmou "que quando se governa, governa-se para os cidadãos, para as cidadãs, governar-se para o país".

Para o ministro dos Negócios Estrangeiros, Marques Mendes "encaixa bem no perfil" para as próximas eleições presidenciais.

Sobre o regresso de Leonor Beleza para o cargo de vice-presidente do PSD, Rangel disse que "é um motivo de alegria" e a prova de que o partido "é capaz de chamar os seus melhores".
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Ponto de situação
por RTP

O derradeiro dia de trabalhos da reunião magna do PSD

  • Após o sufrágio, na última noite, da Moção de Estratégia Global e das propostas temáticas, segue-se, na manhã deste domingo, a eleição dos órgãos nacionais do PSD. Para as 13h00 está prevista a sessão de encerramento deste 42.º Congresso social-democrata e a proclamação de resultados;


  • Ao início da noite de sábado, Luís Montenegro subiu uma segunda vez ao púlpito para anunciar os nomes da sua direção a sufragar pelo 42.º Congresso;


  • Miguel Albuquerque e José Manuel Bolieiro mantêm-se à frente da presidência da Mesa do Congresso, como presidente e vice-presidente, respetivamente;


  • O presidente do PSD anunciou que a antiga ministra da Saúde Leonor Beleza será a primeira vice-presidente do partido, constituindo-se uma direção completamente paritária;


  • Da Comissão Permanente, o chamado núcleo duro da direção, saem todos os governantes: Paulo Rangel, Miguel Pinto Luz, Margarida Balseiro Lopes e António Leitão Amaro, que passam à condição de vogais;


  • Luís Montenegro mantém somente um dos atuais vice-presidentes, Inês Palma Ramalho. Juntam-se-lhe, para além de Leonor Beleza, Rui Rocha, Lucinda Dâmaso, Alexandre Poço e Carlos Coelho;

  • O primeiro dia de trabalhos da reunião magna em Braga, que acompanhámos aqui ao minuto, ficou marcado pelo discurso de abertura de Montenegro. O líder laranja e primeiro-ministro quis sustentar que não é igual aos antecessores, procurando enunciar diferenças entre o atual Governo e os governos socialistas. Respondeu também a Pedro Nuno Santos, depois de o líder socialista ter sinalizado a opção pela abstenção face à proposta de Orçamento do Estado, recusando neste capítulo a ideia de que o Executivo da Aliança Democrática esteja isolado;


  • Em entrevista à RTP, ao final da manhã de sábado, à margem dos trabalhos em Braga, o ministro das Finanças afirmou ter estado "sempre tranquilo" ao longo do processo negocial da proposta de Orçamento do Estado com o PS. "E o Partido Socialista respondeu sempre com responsabilidade", apontou Joaquim Miranda Sarmento;


  • "Creio que o PS, no ato de responsabilidade que teve, não se cinge apenas à passagem na generalidade, no próximo dia 31 de outubro, mas em todo o processo orçamental, nomeadamente na discussão na especialidade", enfatizou ontem o titular da pasta das Finanças;


  • Todavia, em entrevista à Rádio Renascença e ao jornal Público, o secretário-geral socialista afirmou que o maior partido da oposição não vai "entrar em nenhuma negociação" orçamental em sede de especialidade, nem está obrigado a aprovar tudo;


  • E depois da ausência de acordo para um voto a favor do líder do PS, foram os líderes dos governos regionais a causar incómodo, ao não garantirem, para já, a luz verde ao Orçamento do Estado para o próximo ano;


  • Igualmente entrevistado pela RTP, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, manifestou a intenção, por parte do Governo, de avançar com o aumento extraordinário para os pensionistas. "O aumento generalizado, nós temos essa vontade, mas ainda não podemos assumir o compromisso porque vai depender da evolução das contas públicas", ressalvou;


  • Por sua vez, o ministro da Presidência caracterizou, em entrevista à estação pública, as últimas semanas como uma "novela orçamental", durante a qual o Governo, advogou, continuou a trabalhar. António Leitão Amaro abordou também as próximas eleições presidenciais, reiterando que Luís Marques Mendes "é o que encaixa melhor no perfil" traçado pelo líder social-democrata, Luís Montenegro;


  • "Sobre eleições presidenciais, falaremos em 2025". Quem o afirmou foi Luís Marques Mendes, à entrada para o Congresso laranja, já ao fim do primeiro dia de trabalhos. "Quero sublinhar que esta é uma decisão individual, pessoal. Sobre essa matéria, falarei em 2025", insistiu;


  • "Há um novo ciclo que Luís Montenegro está a protagonizar, com enorme sentido de Estado. É a grande surpresa política em Portugal, à esquerda e à direita", advogaria ainda Marques Mendes, já depois de explicar a sua presença no Congresso com uma "razão afetiva". "Pedro Nuno Santos manifestou também grande sentido de responsabilidade", acrescentou Marques Mendes, a propósito do anúncio da viabilização da proposta de Orçamento do Estado para 2025 por via da abstenção dos socialistas;


  • Outro dos momentos que marcou as primeiras horas do 42.º Congresso social-democrata, no sábado, teve como protagonista Sebastião Bugalho, que se tornou militante do partido. O eurodeputado disse-se "bastante feliz com as suas funções". Sobre o facto de ter oficializado agora a sua militância, afirmou: "Entrei mais por gratidão do que por ambição".
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por RTP

Congresso do PSD. Montenegro nega que Governo esteja isolado

No primeiro discurso diante do 42.º Congresso do PSD, o líder do partido falou sobre o que o PS não fez no passado e que o Governo fez em poucos meses.

Montenegro afirmou que não é "herdeiro de pântanos e bancarrotas".
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por RTP

"Absolutamente notável". Hugo Soares destaca Beleza e reprova Ventura

Foto: Hugo Delgado - Lusa

O secretário-geral do PSD elogiou, em entrevista à RTP, a escolha feita por Luís Montenegro para o cargo de vice-presidente do PSD, a antiga ministra da Saúde de Cavaco Silva, Leonor Beleza. Adiante deixou críticas a André Ventura, a propósito da polémica em torno das negociações do Orçamento do Estado.

Em declarações à RTP 3, o líder parlamentar do PSD afirmou que Leonor Beleza "é um excelente nome, é uma excelente surpresa e vai ser certamente uma excelente vice-presidente".

"De facto a doutora Leonor Beleza é uma referência do PSD, é uma referência do nosso país e uma referência da sociedade civil também", afirmou.

Quanto a André Ventura, Hugo Soares admitiu que as últimas tomadas de posição do líder do Chega relativamente às negociações do Orçamento do Estado, com acusações dirigidas ao primeiro-ministro, tornam difícil contar com o Chega para o trabalho parlamentar.
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Marques Mendes em Braga. "Sobre eleições presidenciais, falamos em 2025"

Foto: Filipa Dias Mendes - RTP

"Sobre eleições presidenciais, falaremos em 2025", afirmou este sábado Luís Marques Mendes, à entrada para o 42.º Congresso laranja. "Quero sublinhar que esta é uma decisão individual, pessoal. Sobre essa matéria, falarei em 2025", insistiu.

"Há um novo ciclo que Luís Montenegro está a protagonizar, com enorme sentido de Estado. É a grande surpresa política em Portugal, à esquerda e à direita", advogaria o atual comentador político, já depois de explicar a sua presença no Congresso com uma "razão afetiva".

"Pedro Nuno Santos manifestou também grande sentido de responsabilidade"
, acrescentou Marques Mendes, a propósito do anúncio da viabilização da proposta de Orçamento do Estado para 2025 por via da abstenção dos socialistas.
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Moedas e as presidenciais. "Temos muito tempo"

Questionado pelos jornalistas, à entrada para os trabalhos do 42.º Congresso do PSD, sobre as eleições presidenciais, o autarca de Lisboa, Carlos Moedas sublinhou que o partido dispõe de "muitas pessoas que podem ser bons candidatos" a Belém.

Quanto a Marques Mendes, apontado como potencial candidato presidencial, Carlos Moedas reiterou que "não é o momento" para abordar a corrida a Belém.
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PSD rejeita ideia de isolamento em resposta a Pedro Nuno Santos

Conscientes da maioria relativa no Parlamento, os social-democratas deixam avisos ao PS para que tenha uma atitude construtiva nas próximas semanas que serão decisivas.

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Montenegro recusa ser herdeiro de "pântanos" e "bancarrotas"

Foto: Filipa Dias Mendes - RTP

Luís Montenegro responde a Pedro Nuno Santos e recusa que o Governo esteja isolado.

No primeiro discurso ao 42.º Congresso do PSD, o líder laranja lembrou o que o PS não fez no passado e que o Executivo da Aliança Democrática fez em poucos meses.

A vincar diferenças em relação aos socialistas, afirmou ainda que não é herdeiro de "pântanos" e "bancarrotas".
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Montenegro fala em respeito "mútuo" face a Pedro Nuno

Foto: Sérgio Vicente - RTP

Luís Montenegro diz que os políticos precisam de ser consequentes com a relação que têm com o país e não acredita, por isso, que o PS tenha anunciado a viabilização do Orçamento do Estado com a pretensão de a alterar na especialidade.

O primeiro-ministro fala em respeito "mútuo" e não considera "edificante" lançar um clima de suspeição sobre Pedro Nuno Santos.

Declarações de Luís Montenegro à chegada ao 42.º Congresso do PSD.
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Congresso do PSD. Miranda Sarmento espera "responsabilidade" do PS "em todo o processo orçamental"

Foto: André Kosters - Lusa

Em entrevista à RTP, este sábado, à margem dos trabalhos do Congresso do PSD em Braga, o ministro das Finanças afirmou ter estado "sempre tranquilo" ao longo do processo negocial da proposta de Orçamento do Estado com o PS. "E o Partido Socialista respondeu sempre com responsabilidade", apontou Joaquim Miranda Sarmento.

"Houve sempre incerteza, seguramente, mas eu creio que a intranquilidade nunca partiu do nosso lado, nem nunca foi demonstrada do nosso lado. Estivemos sempre disponíveis para negociar", afirmou o governante.

Para acrescentar: "Reformámos as duas medidas que o Partido Socialista mais contestava, o IRS Jovem e a descida do IRC".

"Creio que nunca contribuímos para esta novela orçamental que o país viveu e que ficou encerrada - e ainda bem, porque o país tem que se concentrar nos enormes desafios que tem pela frente", prosseguiu.Questionado sobre um eventual grau de incerteza quanto à discussão da proposta de Orçamento do Estado na especialidade, Miranda Sarmento mostrou-se convicto de que o PS manterá a posição quanto ao primado das contas públicas.

"Creio que o PS, no ato de responsabilidade que teve, não se cinge apenas à passagem na generalidade, no próximo dia 31 de outubro, mas em todo o processo orçamental, nomeadamente na discussão na especialidade", enfatizou o titular da pasta das Finanças.

Adiante, Joaquim Miranda Sarmento foi questionado sobre a promessa de descida do IRC, algo que não está agora garantido. "Continuo confiante em que a proposta que está no Orçamento do Estado passará. Se isso não acontecer, teremos de avaliar", retorquiu, para dizer, em seguida, que, se a medida cair, tal não deverá colocar em causa a "estabilidade".
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por RTP

Aumento de pensões. "Desde que haja folga mínima, vamos tentar repetir"

Foto: Sérgio Vicente - RTP

Entrevistado pela RTP, à margem dos trabalhos do 42.º Congresso do PSD, em Braga, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, manifestou a intenção, por parte do Governo, de avançar com o aumento extraordinário para os pensionistas.

"Com muito sentido de responsabilidade, porque sabemos que vamos ter que manter um excedente orçamental, portanto não vamos entrar em défice, isso para nós é uma linha vermelha", enfatizou o governante.

"Dentro daquilo que é termos umas contas públicas certas e equilibradas, temos condições - e isso já foi assumido na Função Pública, com um conjunto de carreiras muito significativo, dos professores, das forças de segurança, oficiais de justiça, enfermeiros - para dar outras condições", prosseguiu Pedro Duarte, colocando em seguida a ênfase nas políticas de habitação."Relativamente às pensões e ao aumento extraordinário, já assumimos o complemento solidário para idosos, para os idosos que têm menos recursos, vamos continuar a aumentar o CSI".


"O aumento generalizado, nós temos essa vontade, mas ainda não podemos assumir o compromisso porque vai depender da evolução das contas públicas. Aquilo que é o nosso compromisso é, desde que haja folga orçamental mínima, vamos tentar repetir o que fizemos este ano", rematou.

Relativamente à viabilização do Orçamento do Estado, por via da abstenção sinalizada pelo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, o ministro dos Assuntos Parlamentares quis "evitar fazer cenários especulativos" sobre o que pode suceder na discussão em sede de especialidade.
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Leitão Amaro reitera que Marques Mendes "encaixa" em perfil para Belém

Foto: Filipa Dias Mendes - RTP

Em entrevista à RTP, no primeiro dia de trabalhos do 42.º Congresso do PSD, em Braga, o ministro da Presidência começou por caracterizar as últimas semanas como uma "novela orçamental", durante a qual o Governo, advogou, continuou a trabalhar. António Leitão Amaro abordou também as próximas eleições presidenciais, reiterando que Luís Marques Mendes "é o que encaixa melhor no perfil" traçado pelo líder social-democrata, Luís Montenegro.

Questionado sobre o dossier da imigração, em particular o reforço de meios de AIMA, Leitão Amaro quis sustentar que o Executivo conseguiu entretanto "triplicar a capacidade de atendimento do Estado".
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Bugalho torna-se militante do PSD. "Entrei mais por gratidão"

Foto: Sérgio Vicente - RTP

À margem do 42.º Congresso do PSD, em Braga, o eurodeputado Sebastião Bugalho disse-se "bastante feliz com as suas funções". Sobre o facto de ter oficializado agora a sua militância no partido, afirmou: "Entrei mais por gratidão do que por ambição".

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