“Deixem-nos trabalhar!”
Campanha para autárquicas, julho de 1993
"Como não tinha qualquer intenção de ser eleito líder do PSD quando resolvi fazer a rodagem do carro [Citroën BX] até à Figueira da Foz".
Autobiografia, sobre eleição no congresso do PSD, Figueira da Foz, maio de 1985
"Acabaram-se as boleias, cada um tem de agarrar na sua bicicleta e pedalar."
Conselho Nacional do PSD, em janeiro de 1990
“As forças de bloqueio ao Governo têm um rosto (...) todos aqueles setores ou políticos que, frontal ou encapotadamente, querem (...) bloquear a modernização do país”
Congresso do PSD, novembro 1992
“Primeiro foi a ditadura e a Guerra do Ultramar. Depois, foram 16 governos em 11 anos.
Com 16 governos em 11 anos, não há obra que resista”
Maio de 1990
“A Bolsa de Lisboa está a vender gato por lebre”.
Outubro 1987, RTP
“O senhor deputado pode ter a ambição de vir a ser tão honesto como o primeiro-ministro, mas não conseguirá ser mais honesto”
Reposta a deputado José Magalhães, debate A.R. , janeiro 1988
“O Governo esforça-se por fazer e há quem, no PSD, atue depois por forma a desfazer”
Fevereiro 1991, Comissão Permanente do PSD, sobre promiscuidade com comunicação social
“Dedico cinco minutos de manhã e cinco minutos à tarde a ler os jornais, porque tenho muito que trabalhar”
Janeiro 1994
“Estava no Alentejo profundo, mais precisamente no Pulo do Lobo, a comer caracóis num café”
Razão para não ter ouvido discurso de Mário Soares no congresso Portugal: que futuro?, maio 1994
“Esse é um assunto tabu”
Outubro 1994, sobre eventual recandidatura a primeiro-ministro
“Como nos vamos livrar deles [funcionários públicos]? Reformá-los não resolve, porque deixam de descontar para a CGA e diminui as receitas de IRS. Só resta esperar que acabem por morrer”
Março de 2002, conferência na Faculdade de Economia do Porto
“Estou convencido de que Mário Soares sentiu a derrota do PSD, nas eleições legislativas de 1 de outubro de 1995, como uma vitória sua, mas incompleta, porque eu, por decisão própria, não estava em causa”
Autobiografia política II, 2003
“Saio no dia 9 de março, depois de ter desempenhado as minhas funções nos termos da Constituição e da lei. Já tenho direito a descanso”
Janeiro de 2016
“Tenho muito pouco apetite para utilizar a bomba atómica”
Janeiro de 2011, sobre uma eventual dissolução da Assembleia da República
“Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos”
Março de 2011
“Ontem eu reparava no sorriso das vacas. Estavam satisfeitíssimas, olhando para o pasto que começava a ficar verdejante”
Setembro de 2011, em visita aos Açores
“A União Europeia tem os recursos, os instrumentos e os meios institucionais para superar esta crise. O que tem faltado é a vontade política para mobilizar uns e outros”
Outubro de 2011
“Segundo a lei de Gresham, a má moeda expulsa a boa moeda. Os agentes políticos incompetentes afastam os competentes”
Novembro de 2004, artigo no Expresso que antecede queda do Executivo de Santana Lopes
“Tudo somado, o que irei receber do Fundo de Pensões do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações quase de certeza que não vai chegar para pagar as minhas despesas”
Janeiro de 2012
“Aquilo que os senhores têm escrito sobre o assunto não corresponde minimamente à verdade”
Março de 2012, Cavaco ainda sobre os subsídios que recebe do Banco de Portugal
“O anúncio do PEC IV apanhou-me de surpresa. Tratou-se de uma falta de lealdade institucional que ficará registada na história da nossa democracia”
Fevereiro de 2012
“Os políticos não podem ignorar a voz do povo”
Outubro de 2012
“Temos urgentemente de pôr cobro a esta espiral recessiva”
Janeiro de 2013
“Faltam-me algumas qualidades atribuídas aos políticos. Não tenho vocação para a intriga, nem para a sedução de jornalistas. Não tenho vocação para os jogos político-partidários”
Janeiro de 2013
“Para serem mais honestos do que eu têm de nascer duas vezes”
Dezembro de 2010
“Agora vocês têm uma banana maior e mais saborosa”
Novembro de 2015, em visita à Madeira
“O Banco de Portugal tem sido perentório, categórico, a afirmar que os portugueses podem confiar no Banco Espírito Santo”
Julho de 2012, um mês antes do colapso do grupo BES
"Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas"
Junho de 2008
"Todos sabem que o silêncio do Presidente da República é de ouro, hoje a cotação do ouro foi 1730 dólares por onça, uma onça são 31 gramas"
22 de Novembro de 2012