A médica Isabel do Carmo entrou na história da revolução com as brigadas revolucionárias, o PRP, a clandestinidade e a desilusão com o fim do PREC. Viveu na clandestinidade, foi presa depois do 25 de novembro e é médica há décadas.
Antes da revolução, Isabel do Carmo foi "Iva", foi "Elisa" e viveu clandestina. A liberdade foi "uma imensa alegria" para todos os que se encontravam na clandestinidade, assinala.
Sobre as brigadas revolucionárias, sublinha que as ações armadas terminaram com o 25 de Abril e que ninguém morreu por ação das mesmas.
Nesta entrevista, a médica conta que se começou a desiludir com o fim do PREC e a "contra-revolução" do 25 de Novembro.