O presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), Vicente Moura, afirmou hoje estar "muito decepcionado" com a ausência do ciclista Sérgio Paulinho dos Jogos Olímpicos de Pequim2008, acreditando que "tudo foi feito para que ele estivesse presente".
"Temos que acreditar que tudo foi feito para que ele estivesse presente e é isso que eu quero acreditar", disse hoje à Agência Lusa o presidente do COP, Vicente de Moura, em Santarém, à margem de uma cerimónia com os atletas olímpicos do distrito.
O ciclista Sérgio Paulinho vai falhar os Jogos Olímpicos Pequim2008 devido a problemas de saúde, e não será substituído na prova de estrada em linha, disse hoje à Agência Lusa o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Artur Lopes, acrescentando que "já é tarde para haver substituição do atleta, dado que a corrida está agendada para dia 09 (sábado)".
Sérgio Paulinho, de 28 anos, tornou-se a primeira baixa na delegação portuguesa aos Jogos, nos quais ia defender a medalha de prata alcançada em Atenas2004.
"Eu, pessoalmente, estou bastante decepcionado. O Sérgio Paulinho era um dos atletas do grupo dos 11 candidatos a medalhas. Foi apoiado pelo projecto durante quatro anos, tanto o Sérgio como a Federação, foi feito um investimento bastante vultuoso e não estávamos à espera de uma notícia destas, portanto estou muito decepcionado", frisou Vicente de Moura, em declarações à Lusa.
Na China, o chefe da Missão portuguesa aos Jogos Olímpicos Pequim2008, Manuel Boa de Jesus, disse aguardar que a Federação Portuguesa de Ciclismo comunique a ausência de Sérgio Paulinho ainda hoje e recordou que o vice-campeão olímpico pode ser substituído até quinta-feira.
Segundo o presidente do COP, a substituição de Sérgio Paulinho "depende da Federação".
"A questão não é só uma substituição, mas sim seleccionar um substituto, saber se este está em condições de participar e o que a Federação informou é que não havia possibilidade de substituição e nós temos de aceitar", frisou.
Vicente de Moura, que assegurou ter sido "apanhado de surpresa", realçou a necessidade de "avaliar" a situação, tendo em conta o "investimento financeiro do COP e do Estado, ao longo de quatro anos", e de manter o "rigor" na comitiva olímpica portuguesa.
"Não podemos ser rigorosos, como fomos, à participação olímpica, para ter alguns índices atléticos, e agora, de repente, abrir a porta e qualquer elemento serve, isso não pode ser porque os nossos créditos nesta matéria cairiam pela base", sublinhou.
O ciclista Sérgio Paulinho vai falhar os Jogos Olímpicos Pequim2008 devido a problemas de saúde, e não será substituído na prova de estrada em linha, disse hoje à Agência Lusa o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Artur Lopes, acrescentando que "já é tarde para haver substituição do atleta, dado que a corrida está agendada para dia 09 (sábado)".
Sérgio Paulinho, de 28 anos, tornou-se a primeira baixa na delegação portuguesa aos Jogos, nos quais ia defender a medalha de prata alcançada em Atenas2004.
"Eu, pessoalmente, estou bastante decepcionado. O Sérgio Paulinho era um dos atletas do grupo dos 11 candidatos a medalhas. Foi apoiado pelo projecto durante quatro anos, tanto o Sérgio como a Federação, foi feito um investimento bastante vultuoso e não estávamos à espera de uma notícia destas, portanto estou muito decepcionado", frisou Vicente de Moura, em declarações à Lusa.
Na China, o chefe da Missão portuguesa aos Jogos Olímpicos Pequim2008, Manuel Boa de Jesus, disse aguardar que a Federação Portuguesa de Ciclismo comunique a ausência de Sérgio Paulinho ainda hoje e recordou que o vice-campeão olímpico pode ser substituído até quinta-feira.
Segundo o presidente do COP, a substituição de Sérgio Paulinho "depende da Federação".
"A questão não é só uma substituição, mas sim seleccionar um substituto, saber se este está em condições de participar e o que a Federação informou é que não havia possibilidade de substituição e nós temos de aceitar", frisou.
Vicente de Moura, que assegurou ter sido "apanhado de surpresa", realçou a necessidade de "avaliar" a situação, tendo em conta o "investimento financeiro do COP e do Estado, ao longo de quatro anos", e de manter o "rigor" na comitiva olímpica portuguesa.
"Não podemos ser rigorosos, como fomos, à participação olímpica, para ter alguns índices atléticos, e agora, de repente, abrir a porta e qualquer elemento serve, isso não pode ser porque os nossos créditos nesta matéria cairiam pela base", sublinhou.