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Impossibilitadas de sair de casa e com os agressores por perto, as vítimas passaram a pedir ajuda sobretudo através de mensagens escritas de telemóvel e também por email.
Os casos de violência doméstica reportados às autoridades durante o período de confinamento foram mais complexos e exigiram mais vezes a presença das forças de segurança no local, em comparação com o passado.