O antigo ministro da Saúde Correia de Campos saúda a previsão do reforço monetário, 2,7 por cento, para a área que tutelou no próximo Orçamento do Estado. Todavia, em entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, diz que há muitas despesas e o que está orçamentado não vai chegar, pois não acompanha a manutenção do SNS.